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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Azeite transmontano tem qualidade mas deve ser certificado

O azeite transmontano tem uma “qualidade extrema”. A afirmação é de Libânia Rosa, técnica superior da EDEAF, Empresa de Desenvolvimento de Alfândega da Fé. A EDEAF ajuda os produtores a certificarem-se para "poderem vender sem terem de se esconder".  Depois de três produções de azeite terem sido submetidas a análise no “Mercadinho Flor da Amêndoa” 2012, a técnica realçou a qualidade do azeite transmontano. “As provas organolépticas têm uma classificação que vai de um até oito e tiveram todos tiveram acima de sete”. Libânia Rosa considera que a certificação com a marca “Terras de Alfândega” é uma mais-valia para os produtores.
Além do azeite, estão também a ser certificados produtos como a castanha, amêndoa, queijos ou licores. A técnica realça que é muito importante que “os produtores possam vender sem terem de se esconder”. “Nós fazemos o licenciamento a essas pessoas para que possam vender legalmente, para não terem que se estar a esconder para vender. Fazemos-lhe o projecto, o licenciamento, cumprindo todas as normas e regras de higiene necessárias para se poder produzir”, revelou.  Á margem da EDEAF, há produtores a trabalhar por conta própria no processo de certificação. É o caso de Conceição Borges que tem um expositor no mercadinho da amêndoa. Produz essencialmente fumeiro e compotas de fruta biológica na Quinta da Eira, em Múrias, no concelho de Mirandela.
A produtora queixa-se do excesso de burocracia inerente ao processo de certificação. E acrescenta que já tinha até encomendas para o estrangeiro.  “Já tinha encomendas para Angola, Luxemburgo e também tenho uma encomenda à espera na Suíça. Há muitos restaurantes portugueses pelo mundo para quem posso exportar. Mas apesar do produto ser de qualidade não vou arriscar a exportar um produto sem o processo completo”, revelou. Os produtos regionais transmontanos vão continuar à venda aos fins-de-semana no “Mercadinho Flor da Amêndoa”, até ao próximo dia um de Abril.

Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt

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