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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Bragança: Bispo alerta padres para «perigos do ativismo» e pede-lhes que recusem o «individualismo»


D. José Cordeiro presidiu pela primeira vez à Missa Crismal, à semelhança do novo responsável pela Diocese de Lamego, D. António Couto
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, alertou esta quinta-feira os padres da diocese para os riscos da escassez de oração e pediu-lhes para trabalharem em conjunto com os restantes sacerdotes.
A “cultura contemporânea”, sublinhou na Missa Crismal celebrada na sé brigantina, “tende a desfigurar o presbítero da sua essencial dimensão mistérico-sacramental, que faz cair nos perigos do ativismo, do funcionalismo, e da planificação mais empresarial do que pastoral”.
Na homilia, enviada à Agência ECCLESIA, o prelado afirmou que “não faltam” aos padres da diocese “dificuldades pastorais, angústias e cansaços, nem sempre equilibrados com sadios períodos de retiro espiritual e de justo repouso”.
Depois de vincar que ser padre não é “uma função, uma tarefa, uma promoção social ou religiosa” mas “um serviço a tempo inteiro”, o mais novo bispo português em idade pediu aos sacerdotes para dizerem “‘não’ ao individualismo na vida e na ação pastoral”.
“Não nos isolemos, porque perdemos o sentido do presbitério e o sentido diocesano”, apelou o prelado, que à semelhança do novo bispo de Lamego, D. António Couto, presidiu pela primeira vez à Missa Crismal.
D. José Cordeiro, rodeado pelos padres da diocese, recordou que cabe “de modo especial” aos párocos “o dever de promover com zelo, sustentar e acompanhar as vocações” por meio do “exemplo pessoal”.
O prelado frisou que os sacerdotes são chamados a mostrar a sua identidade e a viver “em coerência com ela”, ao mesmo tempo que dão prioridade às “confissões”, à “direção espiritual dos jovens” e à “catequese sobre o ministério ordenado”.
“Auguramos e ao mesmo tempo intercedemos pelo florescimento de uma nova primavera vocacional na Igreja de Cristo que peregrina no Nordeste transmontano”, apontou.
Na Missa Crismal, que congrega o bispo e os sacerdotes diocesanos, é consagrado o óleo do Crisma utilizado nos sacramentos do Batismo, Confirmação e Ordem (ordenações de padres e bispos) e para ungir as paredes e altares das novas igrejas.
São também abençoados os óleos a derramar sobre os doentes e as pessoas que se preparam para receber o Batismo (catecúmenos).


RJM
in:Agência Ecclesia

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