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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

“A Páscoa é maior do que todas as crises que possam existir”

D. José Cordeiro, na mensagem Pascal que deixou aos fiéis, após a celebração da Eucaristia, realizada este ano no Domingo de Páscoa, na Catedral
"A Páscoa nasceu num tempo de crise, ou melhor, a Páscoa situa-se exactamente numa crise de esperança, nos inícios da Igreja”, referiu D. José Cordeiro, Bispo da diocese, na Mensagem Pascal, dirigida aos fieis, após a celebração eucarística, realizada, pela primeira vez este ano no Domingo de Pascoa na Catedral de Bragança. A crise, nesses tempos, resultou do facto de a expectativa dos discípulos não ter sido correspondida. Jesus, o Salvador, acabou crucificado. No entanto, como muitos nos tempos de hoje, ainda não tinham compreendido a “esperança” resultante da vida de Jesus. E “esperar significa perseverar na confiança que exista um fim último para a existência humana.

A esperança não é a convicção de que alguma coisa correrá bem, mas a certeza de que cada coisa tem um sentido e um significado”, afirmou D. José. A surpresa dos Apóstolos, de que Jesus havia ressuscitado da morte, foi ainda maior.
A Ressurreição de Cristo, “a Páscoa é maior do que todas as crises que possam existir à face da terra, em todas as épocas culturais e em todas as pessoas, porque a Páscoa é a proclamação da vitória definitiva sobre a morte, sobre o mal, que são as grandes inquietações e os grandes problemas com os quais o homem vive no quotidiano, a morte, a doença, o sofrimento”, explicou o Bispo diocesano ao Mensageiro de Bragança.

in:mdb.pt

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