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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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terça-feira, 10 de abril de 2012
Só 4 sub-regiões estão acima da média em termos de desenvolvimento, diz INE
As sub-regiões da Grande Lisboa, Cávado, Entre Douro e Vouga e Baixo Vouga são as únicas quatro classificadas acima da média nacional no Índice Global de Desenvolvimento Regional para 2009, divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O índice, também designado de Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) é calculado anualmente a partir de três componentes em cada sub-região: competitividade, coesão e qualidade ambiental.
O perfil regional mais comum revela "territórios menos competitivos e coesos que o conjunto do País, mas com uma qualidade ambiental superior, traduzindo-se num índice global de desenvolvimento regional abaixo da média nacional", conclui o INE.
Enquadram-se neste perfil 11 das sub-regiões portuguesas, cerca de um terço do total.
A Grande Lisboa surge como "a única sub-região com um desempenho acima da média em todos os índices compósitos no âmbito do ISDR", refere o INE.
A região da capital surge destacada do resto do País, com 109,83 pontos-base no índice global (a média nacional é igual a 100), surgindo depois, separadas por décimas, as sub-regiões do Cávado (100,54), Baixo Vouga (100,46) e Entre Douro e Vouga (100,39).
Neste estudo, as outras 26 sub-regiões têm uma classificação global abaixo da média nacional (13 delas com valores acima de 97,3 e outras 13 com valores entre 90 e 97,3).
No fundo da tabela estão Pinhal Interior Sul (92,94), Tâmega (92,52), Alentejo Litoral (92,02) e Açores (90,73).
Olhando a cada parcela do índice, na área da competitividade há apenas quatro sub-regiões que superam o nível médio do País: Grande Lisboa (120,58), Grande Porto (103,83), Baixo Vouga (103,03) e Entre Douro e Vouga (101,15).
As sub-regiões menos competitivas são Alto Alentejo (82,06), Alto Trás-os-Montes (81,48), Pinhal Interior Sul (80,75) e Serra da Estrela (80,18).
Já em termos de coesão, "os resultados obtidos refletem maior equilíbrio que os observados para a competitividadeE, destaca o INE.
Contas feitas, metade das sub-regiões apresentam Eum desempenho superior à média nacional, evidenciando-se um espaço continental central, com maior coesão, face às sub-regiões do Norte e do Sul e às regiões autónomas.
O Baixo Mondego regista o mais alto nível de coesão (108,45) por oposição aos Açores, com o nível mais baixo (83,87).
Tal como em edições anteriores do estudo, a parcela relativa à qualidade ambiental tende a ter melhores resultados nas regiões menos competitivas, ou seja, "as sub-regiões do Litoral apresentam, em geral, menor qualidade ambiental", enquanto a Serra da Estrela "tem o resultado mais elevado (111,90)".
O Alentejo Litoral está no extremo oposto (90,26) da qualidade ambiental.
Ainda segundo o INE, nesta edição do ISDR houve "alterações ao nível da informação de base" que impedem comparações diretas "com dados anteriormente publicados".
O ISDR tem por base uma matriz de 65 indicadores estatísticos para as 30 sub-regiões NUTS III portuguesas, distribuídos por três componentes: competitividade, coesão e qualidade ambiental.
OJE/Lusa
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