Em causa, o diploma governamental que impõe o encerramento de escolas com menos de 21 alunos. No entanto, Filipe Caldas entende, por um lado, que não é justo que no concelho haja excepções noutras escolas ainda com menos alunos e se pretenda encerrar esta. Para além disso, não concorda com a passagem para Rossas, pois entende que a escola “não tem condições” para receber os alunos, quer ao nível de refeitório, quer ao nível de espaço para os alunos praticarem educação física.
Acusações rebatidas por Ilídio Rodrigues, presidente da Junta de Freguesia de Rossas, que não gostou nada de ver a sua freguesia envolta nesta questão.
Mas atenta a esta situação está também a Junta de Freguesia de Izeda, que já aprovou mesmo uma moção na Assembleia de Freguesia, no sentido de pedir que os alunos de Salsas, a serem transferidos, o sejam para a escola de Izeda. Rosa Pires entende que só assim é possível assegurar a sobrevivência da escola da sua freguesia, que está actualmente incluída no agrupamento Abade de Baçal.
Também o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, pede uma diferença de tratamento entre o meio rural e o meio urbano, defendendo a manutenção da escola de Salsas, pois tem “boas condições”.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
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