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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Bombeiros com dificuldades em pagar despesas de Segurança Social


Os bombeiros de Izeda, no concelho de Bragança, estão com dificuldades em pagar ao Estado as despesas com a Segurança Social dos trabalhadores.
Até há pouco tempo a Associação Humanitária era reembolsada do valor que pagava, mas o modelo de financiamento alterou-se.  “Nós recebíamos, mensalmente, uma verba de vinha directamente do Totoloto, recebíamos também uma quotização da Associação Nacional de Seguros, o que pagávamos à Segurança Social das comparticipações dos nossos funcionários era-nos devolvido e recebíamos também um subsídio de gasóleo”, explica o presidente da associação humanitária, acrescentando que “no pós-Troika atribuíram-nos um valor um subsídio mensal de 1857 euros e cortaram-nos o reembolso da Segurança Social”, sendo que “as comparticipações dos 12 funcionários que temos equivalem a 2600 euros mensais, o que torna incomportável a manutenção da associação”. 
Luís Filipe Fernandes, queixa-se ainda do atraso na recepção de uma viatura de combate a incêndios por causa da demora na atribuição das verbas do QREN.“Aqui no distrito são três ou quatro corporações que no ano passado fizeram uma candidatura para adquirir viaturas. Contávamos com o carro já para esta época”, afirma. 
Mas “a execução do QREN está atrasada e os carros estão quase prontos só que não há dinheiro disponível”, acrescenta, salientando que “é logico que isso traz alguns constrangimentos” embora “a operacionalidade não esteja colocada em causa”.
Outro problema prende-se com a diminuição de verbas resultantes do transporte de doentes não urgentes, sendo que a corporação tem cerca de sete ambulâncias praticamente paradas.

Escrito por Brigantia

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