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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Austeridade traz dificuldades a empresas transmontanas

Mais dificuldades para as empresas e mais desemprego no Nordeste Transmontano.
Estas são as previsões do presidente da Associação Empresarial do distrito de Bragança, depois do anúncio de mais medidas de austeridade por parte do Governo, que passam pelo aumento de impostos. 
Eduardo Malhão diz que a descida da Taxa Social Única para as empresas é uma ilusão.“Por um lado, tudo o que possa aliviar a tesouraria das empresas tem algum efeito positivo, mas se analisarmos o problema de uma forma mais abrangente há o reverso da medalha.
No fundo vai ser o reverso da medalha, porque iremos ter uma quebra de consumo, e as empresas precisam de mercados, de clientes e precisam de vender. Como estas medidas não ajudam a estimular a economia, as empresas verão as suas dificuldades agravadas”, garante o presidente do NERBA.
O representante dos empresários do distrito garante que a diminuição do poder de compra dos consumidores vai contribuir para a falência de empresas e para o aumento do número de desempregados.“Há muitas empresas que estão a desenvolver uma luta herculiana para sobreviver.
Não tenho dúvida que a situação das empresas não é nada positiva. Há empresas que dizem que vão fechar, outras estão mesmo a fechar, e as perspectivas não são muito risonhas. Assim é difícil manter os níveis de emprego actuais”, salienta o representante dos empresários.
Eduardo Malhão espera, agora, que os cortes nos salários anunciados por Passos Coelho sejam revistos até à apresentação do Orçamento de Estado para 2013.
 

Escrito por Brigantia

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