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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

IPB aposta em técnicas para conservar a castanha

Investigadores do Instituto Politécnico de Bragança estão a estudar formas de conservação mais eficazes da castanha.
A solução passa pela utilização de tecnologia de irradiação.
A revelação foi feita durante o 11º Encontro de Química dos Alimentos que está a decorrer na Escola Superior Agrária, onde ontem foi abordada a temática da “Inovação e alimentos tradicionais”.
A presidente da organização dá o exemplo do trabalho que está a ser desenvolvido no IPB com a castanha.“Estão a tentar investigar se é possível proceder a tratamentos diferentes dos que são utilizados hoje em dia”, refere Joana Amaral, acrescentando que “o objectivo é ver se esse tipo de tratamento, que tem vantagens, se poderá afectar o produto”. Se isso não acontecer “o tratamento por irradiação poderá ser uma mais-valia para esta fileira”.
Outro tema debatido neste encontro foi o comportamento dos consumidores que pode vir a ser alterado na sequência da crise.
A responsável considera que as empresas da indústria alimentar terão de se adaptar e procurar oferecer produtos mais baratos.“Apostando nas tecnologias de processamento e conservação poderá ser uma oportunidade, pois a crise quase que obriga as empresas a seguir novos percursos tecnológicos para fazer face a determinadas problemáticas”, afirma. A solução passa por “arranjar opções que permitam que os alimentos tenham elevada qualidade, com segurança para o consumidor, através de tecnologias avançadas de forma a ter um custo mais reduzido do que o actual”, conclui.
 Este 11º Encontro de Química dos Alimentos conta com a participação de cerca de 200 investigadores de diversos países, como Brasil, Espanha, Angola, Eslováquia, Bulgária, Argélia, África do Sul e Japão.


Escrito por Brigantia

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