A região de Trás-os-Montes emprega mais de metade dos alunos formados no Instituto Politécnico de Bragança (IPB) que conseguiram trabalho depois de terminarem os cursos.
Um inquérito feito pela instituição a diplomados que terminaram as licenciaturas e os mestrados no ano lectivo 2008/2009, demonstra que uma grande percentagem ficou em Bragança. Ou seja, 39 por cento exercem a sua actividade profissional em Bragança e 53 por cento trabalham em Trás-os-Montes.
O vice-presidente do IPB, Luís Pais, sublinha que este estudo revela que a região tem capacidade de fixar os jovens do litoral que vêm para cá estudar.
“86 por cento dos nossos graduados estão a exercer uma actividade profissional e o que é mais interessante é que denotámos uma capacidade de fixação dos próprios diplomados”, salienta o responsável.
Luís Pais realça, ainda, que dos mais de mil diplomados que participaram no inquérito, 30 por cento são do distrito de Bragança e 43 por cento são dos distritos de Vila Real e Bragança.
Este estudo revela, igualmente, que 75 por cento dos diplomados exerce uma profissão relacionada com a área em que se formou.
Cidade atractivaUm inquérito feito pela instituição a diplomados que terminaram as licenciaturas e os mestrados no ano lectivo 2008/2009, demonstra que uma grande percentagem ficou em Bragança. Ou seja, 39 por cento exercem a sua actividade profissional em Bragança e 53 por cento trabalham em Trás-os-Montes.
O vice-presidente do IPB, Luís Pais, sublinha que este estudo revela que a região tem capacidade de fixar os jovens do litoral que vêm para cá estudar.
“86 por cento dos nossos graduados estão a exercer uma actividade profissional e o que é mais interessante é que denotámos uma capacidade de fixação dos próprios diplomados”, salienta o responsável.
Luís Pais realça, ainda, que dos mais de mil diplomados que participaram no inquérito, 30 por cento são do distrito de Bragança e 43 por cento são dos distritos de Vila Real e Bragança.
Este estudo revela, igualmente, que 75 por cento dos diplomados exerce uma profissão relacionada com a área em que se formou.
O vice-presidente do IPB diz que para além dos licenciados e mestres que arranjam trabalho nas empresas da região, também há quem aposte no seu próprio negócio em Bragança.
“Também há alguma capacidade empreendedora dos nossos alunos. Não podemos esquecer que a região de Trás-os-Montes não é industrializada, é um caminho que ainda temos que percorrer, mas eu acho que esses resultados são prometedores nesse sentido”, salienta o vice-presidente do IPB.
Luís Pais garante que o IPB vai continuar a realizar este inquérito para acompanhar o percurso dos diplomados e também para conhecer o seu grau de satisfação com a instituição de ensino, que neste momento se situa em 4.1 numa escala de 1 (mau) a 5 (excelente).
in:jornalnordeste.com
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