Muitas lágrimas e emoção na homenagem ao cónego João Gomes, que abandona a paróquia de Argozelo na sequência da reorganização pastoral da diocese de Bragança-Miranda.
O sacerdote começou a paroquiar a vila há 19 anos e reconhece que não estava à espera deste desfecho. “Sinceramente não estava à espera, por diversos motivos, mas prefiro não falar neles. Saio com saudades profundas, porque as gentes de Argozelo já não eram paroquianos, eram família. E isso era que era preciso compreender, mas não se compreende”, confessou o sacerdote ao Jornal Nordeste.
Na hora da despedida, a Junta de Freguesia, a Confraria de São Bartolomeu e a Comissão Fabriqueira organizaram uma homenagem ao pároco, juntamente com os grupos religiosos da freguesia e o Lar de Senhora das Dores.
“Fico aqui ao lado”O sacerdote começou a paroquiar a vila há 19 anos e reconhece que não estava à espera deste desfecho. “Sinceramente não estava à espera, por diversos motivos, mas prefiro não falar neles. Saio com saudades profundas, porque as gentes de Argozelo já não eram paroquianos, eram família. E isso era que era preciso compreender, mas não se compreende”, confessou o sacerdote ao Jornal Nordeste.
Na hora da despedida, a Junta de Freguesia, a Confraria de São Bartolomeu e a Comissão Fabriqueira organizaram uma homenagem ao pároco, juntamente com os grupos religiosos da freguesia e o Lar de Senhora das Dores.
Poucos conseguiram segurar as lágrimas quando Maria Augusta, catequista há quase 40 anos, dedicou uns versos ao padre João Gomes.
O homenageado também não escondia a emoção e, em vez de “adeus”, prefere dizer até já, pois continua a exercer o sacerdócio em Outeiro, a escassos cinco quilómetros de Argozelo. “Fico aqui ao lado. É estar e não estar”, recorda.
in:jornalnordeste.com
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