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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Espera-se ano de boa castanha
Não se esperam quebras na produção de castanha, este ano, na região.A expectativa é da ARBOREA, a Associação Agro-florestal da Terra Fria.
O presidente acredita que este será um bom ano para o sector. “Penso que este ano haverá melhor e mais castanha do que no ano passado. Pode dizer-se que é um ano que alimenta algumas esperanças”, refere Eduardo Roxo.O único problema verificado é mesmo o atraso na maturação do fruto.“A castanha está bastante atrasada pois só agora é que começa a aparecer a variedade mais temporã”, revela, mas “está a aparecer com um calibre razoável e menos bichada”.
Quanto àquelas que aparecem mais tarde “ainda não temos uma ideia muito precisa porque os ouriços ainda estão muito atrasados”, acrescenta o responsável.Declarações feitas à margem de um seminário sobre o castanheiro que decorreu este sábado em Vinhais, organizado pela Montesinho em parceria com o Parque Biológico. As doenças como a tinta e o cancro foi um dos temas abordado e que, segundo Eugénia Gouveia, docente do IPB, está a preocupar os investigadores devido à sua propagação.“O problema está a aumentar, mas não é uma situação nova.
Há anos em que acontece mais do que noutros, mas a morte do castanheiro continua e isso é preocupante porque não há solução em nada nenhum do mundo”, considera, salientando que “não temos qualquer contabilização. Não sabemos quanto aumenta, mas sabemos que aumenta”.
A aposta passa, por isso, pela prevenção e a gestão dos solos, como defende Manuel Ângelo Rodrigues, outro docente do IPB.“Está demonstrado que a forma como se faz a gestão do solo tem alguma influência, não na erradicação da doença, mas sobretudo na contenção da disseminação da doença da tinta”, afirma. “Ser conseguirmos que a doença evolua a um ritmo mais suave, já será uma boa conquista”, conclui.
A mobilização e a fertilização dos solos pode também contribuir para a melhoria da produção.
Escrito por Brigantia
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