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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Espera-se ano de boa castanha


Não se esperam quebras na produção de castanha, este ano, na região.A expectativa é da ARBOREA, a Associação Agro-florestal da Terra Fria.
O presidente acredita que este será um bom ano para o sector.  “Penso que este ano haverá melhor e mais castanha do que no ano passado. Pode dizer-se que é um ano que alimenta algumas esperanças”, refere Eduardo Roxo.O único problema verificado é mesmo o atraso na maturação do fruto.“A castanha está bastante atrasada pois só agora é que começa a aparecer a variedade mais temporã”, revela, mas “está a aparecer com um calibre razoável e menos bichada”. 
Quanto àquelas que aparecem mais tarde “ainda não temos uma ideia muito precisa porque os ouriços ainda estão muito atrasados”, acrescenta o responsável.Declarações feitas à margem de um seminário sobre o castanheiro que decorreu este sábado em Vinhais, organizado pela Montesinho em parceria com o Parque Biológico. As doenças como a tinta e o cancro foi um dos temas abordado e que, segundo Eugénia Gouveia, docente do IPB, está a preocupar os investigadores devido à sua propagação.“O problema está a aumentar, mas não é uma situação nova. 
Há anos em que acontece mais do que noutros, mas a morte do castanheiro continua e isso é preocupante porque não há solução em nada nenhum do mundo”, considera, salientando que “não temos qualquer contabilização. Não sabemos quanto aumenta, mas sabemos que aumenta”.
A aposta passa, por isso, pela prevenção e a gestão dos solos, como defende Manuel Ângelo Rodrigues, outro docente do IPB.“Está demonstrado que a forma como se faz a gestão do solo tem alguma influência, não na erradicação da doença, mas sobretudo na contenção da disseminação da doença da tinta”, afirma. “Ser conseguirmos que a doença evolua a um ritmo mais suave, já será uma boa conquista”, conclui.
A mobilização e a fertilização dos solos pode também contribuir para a melhoria da produção.

Escrito por Brigantia 

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