Abordagem ao tema é feita através de uma história que retrata o bullying. Nesta análise foram ensinadas as formas de agir perante uma situação idêntica, trabalhando os sentimentos, as formas de responder a um bully / agressor, e a melhor maneira de poder ajudar alguém que seja vítima.
A psicóloga do município e responsável pelas sessões de esclarecimento, Carla Santos, faz um balanço positivo do desenvolvimento do programa. “Em termos de balanço global é bastante positivo, ajudou as crianças a familiarizarem-se com termo bullying. O que elas podem e não podem fazer, aquilo que podem esperar no comportamento dos outros, no fundo ajudou-os a sinalizar aquilo que é normal do dito uma brincadeira de mau gosto e daquilo que é o comportamento bullying”, explica.
Pelo menos na teórica as crianças ficaram a saber quais os comportamentos apropriados a ter numa situação de bullying, bem como o que fazer para ajudar alguém.Apesar de não haver nenhum caso de bullying sinalizado no concelho de Vila Flor o autarca local, Fernando Barros, salienta a importância deste e de outros programas desenvolvidos com as crianças.
A fase inicial foi para as crianças a próxima vai incidir no esclarecimento de pais e professores.
As sessões, que terminam hoje, realizam-se nas escolas com os alunos do primeiro ciclo do concelho e resultam de uma parceria do Gabinete de Psicologia do Município, Unidade Móvel de Saúde, e Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor.
Escrito por Brigantia
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