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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Escola de Vinhais precisa de "obras urgentes"

A Escola sede do Agrupamento de Escolas D. Afonso III, em Vinhais precisa urgentemente de obras. A constatação é do próprio director do Agrupamento que revela que um dos principais problemas é o aquecimento.
Rui Correia compara as condições da escola com as das escolas de Bragança em que os alunos podem andar de manga curta nas salas, enquanto que em Vinhais chegam a levar cobertores.“Temos tido bastantes problemas com o aquecimento. Os nossos alunos não têm as mesmas condições do que os miúdos aqui muito próximos. 
Em Bragança, por exemplo, andam de manga curta na sala de aula, durante o inverno, e os nossos têm que andar de cobertor. Durante o período mais rigoroso do Inverno, temos salas com quatro graus de temperatura às 9 horas da manhã. Não se consegue ensinar e aprender com esta temperatura”, salienta Rui Correia.
O director do Agrupamento de Escolas D. Afonso III afirma que só com obras se resolve este problema, uma vez que a caixilharia das janelas já não permite reter o calor no interior das salas. E lembra que estava prevista a construção de uma nova escola, no âmbito da Parque Escolar que não chegou a acontecer.“Este é um problema identificado há muito tempo. Estávamos inscritos na quarta fase das obras da Parque Escolar, que não se vieram a concretizar. Estamos a precisar urgentemente de obras. Os aquecedores funcionam bem mas a caixilharia já não permite que o calor fique nas salas”, revela o director do agrupamento. 
O ginásio é outra das preocupações de Rui Correia, que diz já não ter as condições mínimas para os alunos. O telhado da escola tem ainda placas de fibrocimento, que contêm amianto. 
O director do Agrupamento garante que esta situação está controlada e não oferece riscos para a saúde pública.   “As placas de fibrocimento que tínhamos em contacto com o ar já foram retiradas e está aberto o concurso para ser colocada telha metálica. As restantes placas não têm contacto com o ar e por isso o pó não sai para ser inalado, por isso não oferece perigo para a saúde”, esclarece o responsável.
Á frente do agrupamento de Vinhais há 8 anos, Rui Correia admite que há cada vez menos alunos mas considera que é importante proporcionar-lhes boas condições e contribuir para que “sejam felizes”. 
Pode ouvir Rui Correia em entrevista no 5 perguntas desta semana, aqui na Brigantia, hoje, depois do noticiário das 17 horas.

Escrito por Brigantia

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