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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Câmara quer fazer do Festival do Butelo e da Casula uma marca de Bragança

O prato típico de Butelo e Casulas é cada vez mais procurado. 
Este aumento que se verificou nos últimos anos “ graças à divulgação do festival que promove esta iguaria da gastronomia da Terra Fria”, afirmou, ontem, o presidente da câmara de Bragança, Hernâni Dias, à margem da apresentação do Festival do Butelo e das Casulas que se realiza em Bragança de 20 a 22 de fevereiro. “A produção de butelo tem aumentado. Houve uma altura em que quase só se confeccionava para consumo próprio, agora aposta-se para venda. No ano passado alguns restaurantes esgotaram o stock durante o festival. Outros tiveram de comprar mais para servir todos os clientes. O que revela que há mais pessoas a consumir este enchido”, referiu o autarca.
O preço dos produtos também aumentou. Há pouco mais de quatro anos um quilo de casulas custava entre três a quatro euros, agora ronda os 10 euros “e nem sempre as há para comprar”, afirmou Nuno Pires, grão-mestre da Confraria do Butelo e da Casula, que considera que desde que se constituiu a confraria e se realiza o festival “o prato foi valorizado tal como a área onde se produz”.

in:mdb.pt

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