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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

“Os Verdes” fazem declaração política sobre a inspeção à Barragem de Foz Tua

A Deputada do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), Heloísa Apolónia, proferiu ontem na Assembleia da República uma declaração política [com vídeo] sobre o relatório da inspeção à Barragem de Foz Tua, depois do Ministério do Ambiente ter lançado uma nota de imprensa sobre a questão.

“Os Verdes” referem ter insistido “continuadamente para a divulgação dos resultados dessa inspeção, designadamente nos dois últimos debates quinzenais com o Primeiro Ministro, e não fora esta insistência do PEV, muito provavelmente o relatório continuaria fechado na gaveta do Ministro do Ambiente, tal como tem estado desde setembro do ano passado”. 

Segundo o PEV “este relatório demonstra inequivocamente que a EDP violou de forma grosseira as suas obrigações contratuais e a Declaração de Impacte Ambiental (DIA), designadamente quando falhou na apresentação do plano de mobilidade, que constituía condição central para a construção da barragem”, lê-se num comunicado distribuído à imprensa. 

“O Ministério do Ambiente podia e devia, sem custos significativos, ter parado as obras da Barragem do Tua, uma vez que a EDP não cumpriu a sua parte de obrigações contratuais. Em vez disso, o Governo tudo fez para que as obras avançassem a velocidade de cruzeiro. A Barragem do Tua podia ter parado pela mão do Ministro Jorge Moreira da Silva, mas este optou por ceder aos grandes interesses económicos” defende o PEV. 

Na sua declaração política a deputada ecologista Heloísa Apolónia ao dirigir-se ao Ministro do Ambiente afirmou “o Sr. Ministro não parou a construção da Barragem do Tua porque não quis, porque a quis ver crescer, porque quis fazer favores à EDP, porque a verdade é que quer tanto aquela Barragem, com a consequente destruição do Vale do Tua e da Linha Ferroviária do Tua, como queria o anterior Governo do PS”.

in:noticiasdonordeste.pt

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