Os efeitos esta paragem fizeram-se sentir em Bragança, onde na escola Emídio Garcia não houve aulas. Também em Vila Real a escola Diogo Cão teve de encerrar, por falta de funcionários. Já por Macedo de Cavaleiros a adesão à greve não se verificou, decorrendo as atividades escolares com normalidade.
António Serafim do sindicato da Função Pública refere que esta jornada de luta pretende chamar a atenção para algumas exigências dos trabalhadores, como por exemplo a abertura de concursos para integração daqueles que estão em situação de precariedade.
Na lista de exigências e preocupações, os trabalhadores falam ainda da municipalização das escolas e as consequências que poderão daí advir.
A reposição das 35 horas de trabalho semanais a valorização da carreira e o aumento da tabela salarial são outras das questões que os sindicatos querem negociar com o Ministério da Educação.
Informação CIR
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