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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Tear

Museu: Museu da Terra de Miranda
N.º de Inventário: 1Etn
Supercategoria: Etnologia
Categoria: Tecnologia têxtil
Denominação: Tear
Datação: XX d.C.
Matéria: madeira
Dimensões (cm): altura: 188; largura: 150; profundidade: 153; 
Descrição: Aparelho para tecer pano de linho,lã, algodão e seda, de forma cubica, composto por dois cilindros, onde estão esticados os fios da teia, um enrola a peça feita e o outro desenrola a teia, que passa pelos liços. Pelos movimentos dos pedais, levanta e baixa a teia, entrelaçando-a e fazendo passar a lançadeira, na qual está o fio que forma a trama, e que é batido pelo batente do pente. A trama vai-se enrolando no cilindro, que é accionado pela mão do tecelão. Este tear é para fabrico de peças estreitas para colchas de linho e lã, sacos, lençois de linho e outras peças de uso caseiro. este tear era só accionado por uma pessoa.
Incorporação: Compra - Adão Moreira de Duas Igrejas
Proveniência: Duas Igrejas.

Direção Geral do Património Cultural

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