Luís Pires, diretor da ESACT, explica que se trata de um projeto arrojado, com um crescimento gradual na base das parcerias com os agentes públicos e privados da região.
Para já, foi aprovada uma candidatura no valor de 700 mil euros que vai dotar o centro regional de equipamento de vanguarda, que o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, entende poder vir a tornar-se num pólo forte na área do truísmo e da comunicação.
Novidades avançadas, ontem, durante a cerimónia da tomada de posse de Sónia Nogueira, como subdirectora da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela.
A Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela vai ter a funcionar o seu primeiro Mestrado, no próximo ano lectivo, na área da Administração Autárquica.
O anúncio da aprovação do Mestrado, por parte da Agência de Acreditação, foi divulgado, ontem, pelo diretor da ESCT de Mirandela, Luís Pires.
Para o presidente da Instituto Politécnico de Bragança, a criação deste Mestrado, é o corolário de um trabalho de maturação da ESACT, que Sobrinho Teixeira diz ser um exemplo único de sucesso no País, ao nível das escolas desconcentradas do ensino superior.
No próximo ano lectivo, a ESACT de Mirandela passa a ter o Mestrado de Administração Autárquica com a abertura de 25 vagas. Entretanto, a direção da escola submeteu à apreciação da agência de acreditação a possibilidade de vir a leccionar o curso de jornalismo e comunicação digital, mas ainda sem qualquer feed-back.
Atualmente, a ESACT tem cerca de mil alunos a frequentar os oito cursos da instituição de ensino superior. Entretanto, as novas instalações que deviam estar concluídas em Abril, sofreram um pequeno atraso e o prazo de conclusão da empreitada está agora calendarizado para o início de Junho. O presidente da câmara de Mirandela, António Branco garante que o novo campus da escola estará pronto a receber os alunos no próximo ano letivo.
A ESACT de Mirandela vai, finalmente, ter instalações definitivas, depois de duas décadas em instalações provisórias. No total, o investimento ronda os 5 milhões de euros, suportados, em 85 por cento, por fundos comunitários e os restantes 15 por cento são assegurados pelo Município.
Informação CIR (Rádio Terra Quente)
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