Teve ontem início, no Dia Mundial do Teatro, a 11.ª edição do Festival “Vinte e Sete”, um projecto de teatro partilhado entre Bragança e Vila Real que transforma o teatro no centro da oferta cultural da região.
Nos palco do Teatro de Vila Real e de do Teatro Municipal de Bragança já se representam peças integradas nesta grande iniciativa que traz o que de melhor se faz em teatro até à região transmontana ao nível da qualidade.
Nesta edição a preocupação é a “ apresentação de produções de qualidade, a partir de dramaturgia clássica ou contemporânea, representativas das artes performativas em Portugal”.
No sítio Web do festival pode ler-se que na 11ª edição deste evento cultural “ a literatura tem um peso importante na edição deste ano. Às obras eminentemente dramáticas de Sófocles (‘Ajax’, encenação de Nuno Cardoso para Ao Cabo Teatro e Teatro do Bolhão) e Molière (‘O Avarento’, encenação de Rogério de Carvalho para o Ensemble, estreada no Teatro Nacional S. João) junta-se o trabalho de Tiago Rodrigues, actual director do Teatro Nacional D. Maria II, em volta de Madame Bovary, o romance fundamental de Flaubert. Beckett, escritor e dramaturgo, é também evocado, pela companhia Ácaro, e a obra poética de Alexandre O'Neill é matéria de trabalho de João Reis e Ana Nave. Outros textos literários e escritores são apresentados nos espectáculos de spoken word liderados pelo actor André Gago e por Tiago Gomes, director da revista Bíblia.
De destacar em 2015 são as estreias absolutas de novas criações da Peripécia e do Teatro da Garagem. A primeira inspira-se nas máscaras de Lazarim para criar 'Fardo', um 'ritual de passagem entre o sonho e o térreo, entre a vida e a morte, entre o nada e o riso'. A segunda trabalha a partir da obra e do universo artístico da pintora transmontana Graça Morais.
Para o público infantil agendaram-se duas produções: 'Photomaton', 'um divertimento para viola portuguesa e mala preparada', e 'O Soldadinho', marionetas pelo Teatro de Ferro (que orientará ainda o workshop 'Família Ramos', de construção de figuras antropomórficas ou zoomórficas a partir das sobras da poda das árvores).
Os espectáculos (20 sessões, no total) decorrem nos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança, num convite a circular pela região, com preços acessíveis a todas as bolsas”.
in:noticiasdonordeste.pt
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(Henrique Martins)
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