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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Preço do azeite vai subir devido à quebra da produção de azeitona

O preço do azeite vai subir devido à redução de 20 por cento da produção em 2014. Em Trás-os-Montes a quebra está abaixo da média nacional, situando-se entre os 5 a 10 por cento em relação ao ano anterior.
De acordo com Francisco Pavão, da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro, a campanha de azeitona na região deve fixar-se nas 15 mil toneladas. No entanto, o aumento dos preços já se está a fazer sentir na venda a granel com uma subida de cerca 40 por cento em todo o país.
Francisco Pavão recorda que na origem desta quebra estiveram as condições atmosféricas e as pragas.“É consequência do ano bastante atípico, e do Verão bastante fresco que potenciou o aparecimentos de pragas, sobretudo da mosca da azeitona, que provocou prejuízos quer a nível da qualidade quer a nível da queda da azeitona”, explica. 
Prevê-se um aumento de 15 por cento no valor a pagar pelo consumidor final já no próximo mês, quando os novos azeites chegarem ao mercado. Contudo Francisco Pavão acredita que a qualidade do azeite transmontano poderá fazer a diferença. “Os nossos azeites do ponto de vista competitivo são associados à grande qualidade e têm um valor no mercado superior. Isto não se reflectiu nos preços dos azeites na região”, afirma o responsável. Qualidade que foi reconhecida no concurso promovido pelo Conselho Olivícola Internacional. 
O azeite virgem extra frutado verde ligeiro da Casa de Santo Amaro em Sucçães, Mirandela, foi considerado o melhor do mundo, ao ganhar a medalha de ouro numa das quatro categorias do prémio de Qualidade Mário Solinas. 
O concurso analisou 111 azeites de sete países que estão entre os maiores produtores mundiais. 
Foi ainda distinguido com uma menção honrosa o azeite da Cooperativa de Olivicultores de Valpaços. 

Escrito por Brigantia

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