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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Tribunal liberta incendiário reincidente apanhado em flagrante em Vinhais

Indivíduo terá admitido que pretende atear mais incêndios.
O tribunal mandou em liberdade um incendiário confesso apanhado em flagrante delito a atear um fogo, em Vinhais, no distrito de Bragança, e já condenado pelo mesmo crime, informou a GNR.

O indivíduo de 38 anos foi detido em flagrante delito a 2 de Abril por uma patrulha do posto da GNR de Vinhais. É suspeito de mais dois incêndios florestais na mesma zona e, num curto espaço de tempo, já foi condenado a quatro anos de prisão, com pena suspensa, pelo crime de incêndio florestal, segundo a Guarda.

Presente a tribunal durante o fim-de-semana, o suspeito foi mandado em liberdade com a obrigação de apresentações diárias no posto da GNR de Vinhais e a proibição de posse de qualquer objecto que sirva para ignição, revelou hoje a GNR.

O homem desempregado e residente na vila de Vinhais foi apanhado por uma patrulha que o seguiu quando se deslocava para uma zona de mato através de um caminho agrícola.

O facto, segundo a fonte, “provocou a desconfiança da patrulha em virtude de o suspeito não morar nessa zona, sobre ele recaírem suspeitas de ter ateado vários incêndios, segundo informações recolhidas entre vários populares, e ter sido julgado por crime desta natureza”.

Pouco tempo depois, a patrulha “deparou-se com uma zona de mato composto por silvas e giestas a arder e o suspeito a tentar acender mais pontos de ignição com um isqueiro, estando à volta pedaços de papel queimados, presumivelmente usados para iniciar o incêndio florestal”.

“Perto do local encontrava-se uma casa de habitação que caso o fogo ateado não fosse imediatamente combatido em tempo útil poderia ter ficado ameaçada, pelo facto de se encontrar a cerca de 10 metros de uma zona de mato que se pressupõe que poderia ter sido atingida pelo fogo caso este não fosse extinto”, indicou a GNR, em comunicado.

Segundo a fonte, depois de ter sido conduzido ao posto de Vinhais, o suspeito “confessou ter tido a intenção de provocar um incêndio, que já não era a primeira vez e que futuramente tenciona provocar mais incêndios”.

A detenção ocorreu pelas 19h40 e durante a tarde do mesmo dia tinha deflagrado um outro incêndio próximo da residência do suspeito, que foi controlado por populares, que momentos antes do seu início tinham avistado o suspeito no local.

A GNR informou ainda que um proprietário de um terreno florestal se deslocou ao posto de Vinhais alegando que a sua propriedade “sofreu um incêndio florestal, supostamente provocado pelo suspeito detido, segundo informações transmitidas pelos Bombeiros Voluntários de Vinhais”.

Agência Lusa

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