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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Exploração de ferro em Torre de Moncorvo pode avançar este ano

A Exploração de ferro em Torre de Moncorvo pode avançar ainda este ano.
O arranque do projecto está apenas dependente da aprovação do estudo de impacte ambiental, que foi entregue a semana passada pela Minning Technology Investments (MTI). 
A empresa é uma das interessadas na exploração do jazigo de ferro na Serra de Reboredo e no Cabeço da Mua e detinha já uma concessão provisória para esse aproveitamento. 
A informação foi avançada à Rádio Brigantia pelo presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves. “A empresa apresentou o estudo de impacte ambiental e está a correr o prazo e 100 dias para haver uma decisão. Se não houver nenhum atraso e se for aprovado o estudo de impacte ambiental é a última fase para a concessão definitiva e o início da exploração. Quer isto dizer que se tudo correr bem, a exploração de minério em Torre de Moncorvo pode arrancar”, explica. 
O autarca explica que até ser apresentado, o estudo teve de responder a diversas exigências nacionais e europeias. “Houve várias diligências que tiveram de ser feitas, e vários acertos para estarmos de acordo com o que é exigido a nível nacional e europeu. Foi tudo questionado e creio que resolvido neste estudo de impacto ambiental que foi agora entregue”, refere Nuno Gonçalves. 
Numa primeira etapa, prevê-se a criação de mais de 200 postos de trabalho directos, a que acrescerão mais de 250 postos de trabalho nas fases seguintes. Estima-se ainda a criação de 800 postos de trabalho indirectos. 
Uma das razões que leva Nuno Gonçalves a afirmar que se trata de um projecto com um grande impacto económico. “Costumo dizer que este não é só um grande investimento no concelho. É um grande investimento no concelho, mas também no distrito e no país. Porque estamos a falar numa obra que a ir para a frente dará um incremento muito grande nas próprias exportações nacionais”, refere o presidente do Município. 
No final de Agosto será possível saber se o projecto de exploração do jazigo de ferro de Moncorvo terá luz verde do governo para avançar. 
A empresa, de capitais maioritariamente portugueses, prevê iniciar a produção dois anos após o licenciamento da exploração da mina. 

Escrito por Brigantia

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