É necessário olhar para os problemas da sociedade portuguesa de forma transversal e não de forma isolada, apresentando projectos inovadores que ajudem a resolvê-los. Esta foi a mensagem deixada ontem em Bragança pela Associação para a Economia Cívica.
Esta associação privada, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa, foi criada em Março e estabeleceu já parcerias com entidades de todo o país, de forma a reflectir sobre temas como o desemprego, o abandono escolar ou o despovoamento do território.
Para isso, foram criados grupos de reflexão e intervenção designados como Comunidades para a Economia Cívica em 9 cidades do país, incluindo Bragança.
A presidente Associação para a Economia Cívica, Maria do Carmo Pinto, considera que é necessário olhar de forma transversal para estes problemas, dando como exemplo a baixa taxa de natalidade que actualmente se verifica em Portugal. “Há problemas que são transversais à sociedade portuguesa e à sociedade europeia no seu conjunto. Por exemplo, a regressão da natalidade não tem tanto a ver com a situação económica mas tem mais a ver com os valores dos jovens, hoje em dia. A sociedade mudou. Há problemas que são comuns a Lisboa, Paris e Bragança e requerem uma abordagem transversal”.
Após identificar os problemas transversais à sociedade portuguesa, a Associação pretende envolver toda a população na apresentação de projectos inovadores que contribuam para a resolução dos mesmos.
Depois de definir estratégias no 1º Congresso da Rede das Comunidades para a Economia Cívica, no próximo sábado em Gouveia, a Associação para a Economia Cívica espera que sejam apresentados projectos inovadores que serão candidatados a fundos comunitários.
Escrito por Brigantia
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