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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Secretário de Estado diz que o chumbo do parque eólico não pode ser atribuído apenas ao ICNF

O Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Amândio Torres diz que a culpa do Parque Eólico de Torre de Moncorvo ter sido chumbado não pode ser atribuída ao Instituto da Conservação da Natureza, ICNF.
Na abertura da Feira da Caça e do Turismo, em Macedo de Cavaleiros, o Secretário de Estado recordou que essa área é da competência do Ministério do Ambiente mas salientou que não foi só o ICNF que contribuiu para a decisão do chumbo do Parque Eólico. “Há aí uma distorção. 
Essa não é exactamente a minha área, uma vez que essa questão é da área do ambiente, mas tanto quanto pude ser informado, houve uma decisão unânime e não unilateral do ICNF. Convinha que se esclarecesse efectivamente o que se passou e qual foi a posição das diversas entidades envolvidas. Foi uma decisão colegial e não simplesmente unilateral do ICNF”, sublinhou o responsável governamental. 
Recorde-se que o autarca de Torre de Moncorvo Nuno Gonçalves, acusou os técnicos Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) de “terroristas ambientais”, apontando-os como os principais responsáveis pelo chumbo do Parque Eólico. 
A empresa responsável pelo projecto adiantou que já apresentou um recurso administrativo junto do ministério do ambiente para revisão do parecer, com propostas de modificações que possam mitigar os efeitos ambientais apontados ao projecto. Mas caso o recurso não autorize a instalação do parque eólico na serra da Lousa, a empresa pondera mesmo levar o caso a tribunal. 

Escrito por Brigantia

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