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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

"Quando as mães saíram à rua" ficciona história recente da cidade de Bragança

O caso das “mães de Bragança” inspirou o mais recente romance do escritor brigantino Fernando Calado.  “Quando as mães saíram à rua” é o título do livro que ficciona os últimos 50 anos da história da cidade.
O escritor conta que, o ano 2003, em que surgiu o movimento das mães de Bragança é dos momentos retratadas mas a linha condutora da obra é mostrar a evolução da cidade desde os anos 60. “É o emergir do tempo sombrio dos anos 60 para a nova época. 
O romance pretende mostrar como Bragança evoluiu, como fez a sua aprendizagem e como não tem nada a ver com a Bragança antiga e reaccionária de há 50 anos. 
Como o ano de 2003 também é descrito no livro tinha de falar das mães de Bragança”, explicou o autor. 
O escritor acredita que o episódio das “mães de Bragança” marcou a história da cidade e demonstrou como a comunicação social tem uma importância fundamental para amplificar os fenómenos. 
Para o autor, o livro apresentado no passado fim-de-semana complementa o seu anterior romance, intitulado “O Milagre de Bragança”. 
Um escritor de Bragança que apresentou agora um romance que ficciona os últimos 50 anos de história da cidade. 
Hoje começa precisamente o Festival Literário, no Centro Cultural Adriano Moreira, em Bragança. Até sábado, vários escritores protagonizam momentos culturais dedicados ao romance, à poesia e até ao teatro. 
Esta tarde é dedicada à poesia com Elisa Dias, Custódio Pinto Montes, Manuel António Amendoeira e Lara de León e a noite privilegia o romance, com a presença dos escritores Irene Silva, Ernesto Salgado Areias, Henrique Pedro e José Mário Leite. 

Escrito por Brigantia

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