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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Manuel António de Carvalho, (1.° barão de Chanceleiros)

Manuel António de Carvalho
Natural de Carvalhais, concelho de Mirandela. Nasceu a 31 de Maio de 1785 e faleceu na sua casa no Rossio de Alenquer a 18 de Dezembro de 1858. Frequentava com distinção a Universidade de Coimbra, quando os franceses invadiram Portugal, e aderindo ao movimento patriótico alistou-se no batalhão académico.
Seu irmão primogénito era nesse tempo o chefe do comissariado geral.
Terminada a campanha, dedicou-se à magistratura, para que fora habilitado pelo Tribunal do Desembargo do Paço em 1813 e foi despachado juiz de fora de Vila de Conde, «cargo que desempenhou com tanto amor da justiça e tanto a contento dos povos, que ficou por assim dizer lendária a sua memoria no espírito daquela boa gente marítima, que ainda hoje mostra a casa onde residiu, como se fosse um santuario ou um monumento».
Foi deputado às cortes constituintes de 1821, onde logo se distinguiu.
Em 1823, sendo ministro seu irmão Sebastião José de Carvalho, foi nomeado membro duma regência que devia ir ao Brasil sustentar a causa de Portugal, onde a revolta da independência lavrava, mas não chegou a partir porque os acontecimentos se precipitaram e aquele Estado se emancipou da mãe-pátria.
Em 17 de Junho de 1827 foi nomeado ministro e secretário de estado dos Negócios da Fazenda, em cujo cargo deu provas de firmeza e integridade.
Em 1835 era presidente da câmara dos deputados e em 27 de Maio desse ano foi nomeado ministro da Justiça, onde esteve até 15 de Julho.
Desde 17 de Abril de 1838 a 26 de Novembro exerceu o cargo de ministro da Fazenda.
Escreveu: Relatório apresentado na câmara dos senhores deputados da nação portuguesa, em 11 de Fevereiro de 1828, pelo ministro e secretário de estado dos negócios da fazenda, etc. Lisboa, 1828. 1 vol. de XVIII-62-2 págs.

Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança

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