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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Empresas do interior com avisos específicos a fundos comunitários

Vão abrir avisos específicos para as empresas do interior poderem candidatar-se a fundos comunitários. A novidade foi avançada em Mirandela, pelo Ministro-Adjunto, Eduardo Cabrita e aprovada ontem em conselho de ministros.
Declarações do Ministro-Adjunto, à margem da sessão pública de apresentação e discussão do Programa Nacional para a Coesão Territorial, que aconteceu, quarta-feira, na Escola Superior de Comunicação Administração e Turismo de Mirandela.

Os autarcas e empresários aplaudem as medidas que já foram aprovadas em conselho de Ministros, mas manifestaram alguma desconfiança quanto à sua aplicabilidade.

Redução do IRC de 17 para 12,5 por cento, para as empresas que se instalem no interior, reabertura de vários tribunais e incentivos à fixação de médicos no interior, que passam por um acréscimo de mil euros no salário mensal, nos primeiros três anos, são algumas das medidas que vão estar em vigor já a partir de Janeiro, incluídas no pacote de 164 que estão previstas no Programa Nacional para a Coesão Territorial para implementar ao longo desta legislatura, ou seja, até 2019.

O Ministro-Adjunto, Eduardo Cabrita, garante que não se trata de mais um diagnóstico, mas sim um compromisso político deste governo.

Na plateia, autarcas, empresários e outros agentes locais, participaram no debate, e ficou patente uma satisfação contida, com algumas reservas sobre a sua aplicabilidade. António Branco, autarca anfitrião, entende que as medidas teriam de precaver a capacidade de decisão local.

A coordenadora da Unidade de Missão Para a Valorização do Interior, responsável pela elaboração do programa, diz ser natural alguma desconfiança dos atores locais sobre a exequibilidade deste programa, mas Helena Freitas está convicta que está aqui uma oportunidade única.

Helena Freitas lembra que este programa vai ser monitorizado de seis em seis meses e que não é um processo fechado e que pode incluir outras sugestões que vão sendo avançadas nestas sessões de trabalho, como aconteceu, em Mirandela.

Depois de Beja e Covilhã, quarta-feira foi a vez de Mirandela receber uma sessão pública de apresentação e discussão do Programa Nacional para a Coesão Territorial. 

Escrito por Rádio Terra Quente (CIR)

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