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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Luciano Cordeiro OU Luciano Baptista Cordeiro de Sousa OU AINDA Luciano Cordeiro de Sousa

Natural de Mirandela, onde nasceu a 21 de Junho de 1844 (162) e faleceu às primeiras horas do dia 24 de Dezembro de 1900 em Lisboa, sendo sepultado no dia 26; filho de Luciano José Cordeiro de Sousa e de D. Leopoldina Cândida Álvares Ferreira Cordeiro de Sousa. «Todo o jornalismo portuguez lhe dedicou extensas noticias; em muitas das mais notaveis publicações scientificas do estrangeiro appareceram artigos a seu respeito».
Era secretário perpétuo da Sociedade de Geografia de Lisboa, da qual foi o fundador em 1875. Nesta, em sessão especial, fez o seu elogio histórico o notável professor Consiglieri Pedroso a 4 de Fevereiro de 1901, e noutra sessão votou-se a proposta, para que o seu busto fosse colocado no átrio do edifício da Sociedade, o que teve lugar a 24 de Dezembro de 1901.
Esse busto, obra-prima de Moreira Rato, tem a seguinte legenda: «A Luciano Cordeiro, a Sociedade de Geografia de Lisboa».
À beira da sua sepultura orou Francisco Joaquim Ferreira do Amaral, presidente da mesma sociedade, a qual tanto concorreu para afirmar os direitos de prioridade de Portugal a alguns territórios de além-mar contestados por outras nações.
Era chefe de repartição da Direcção-Geral de Instrução Pública. Concorreu poderosamente para a celebração do tricentenário de Camões, avigorando assim o sentimento patriótico nacional, e para a do centenário da descoberta da Índia.
Foi deputado na legislatura de 1882 a 1884 pelo Mogadouro e era conselheiro de Estado. Cordeiro fez os seus estudos em Lisboa e no Funchal.
Entrou na marinha como aspirante em 1862, mas pouco depois deixou a vida naval, indo de 1865 a 1867 frequentar o Curso Superior de Letras.
Regeu a cadeira de filosofia e literatura no Colégio Militar desde 1871 a 1873 ou 1874. Concorreu em 1872 à cadeira de literatura moderna do Curso Superior de Letras, sendo aprovado em mérito absoluto. Por decreto de Dezembro de 1882, precedendo concurso de provas públicas, foi nomeado primeiro oficial do Ministério do Reino. Como deputado sustentou na câmara vigorosamente a defesa dos direitos de Portugal em África, escrevendo diversos folhetos, no intuito de mostrar às potências estrangeiras a justiça das nossas pretensões, que igualmente sustentou em 1884 na conferência de Berlim, onde foi comissionado pelo governo português.
Em 10 de Novembro de 1875 foi nomeado vogal e secretário da comissão encarregada de estudar e projectar a reforma do ensino artístico, conservação de monumentos históricos e formação dos museus nacionais do reino; em 1876, da comissão central de geografia, de que foi nomeado vice-secretário por uma portaria do mesmo ano; em 1878, foi eleito procurador à junta geral do distrito de Lisboa pela respectiva câmara municipal, sendo em seguida eleito membro da mesma junta; nesse mesmo ano foi nomeado delegado português ao congresso internacional de geografia comercial de Paris; em 1881, foi nomeado também delegado português ao congresso internacional de ciências geográficas de Veneza; em 1882 para a comissão encarregada de premiar e dirigir a festividade cívica do centenário do marquês de Pombal; em 1881, delegado-técnico de Portugal na conferência internacional africana de Berlim.
Nomeado chefe interino da repartição da administração política por portaria de 30 de Outubro de 1883; chefe interino da repartição da administração civil em 1883; chefe interino da repartição de polícia e segurança pública em 1884; chefe interino da repartição superior em 29 de Agosto de 1883 a 1885; chefe da 1.ª secção de estatística do Ministério do Reino em Dezembro de 1883.
Era oficial da ordem de S. Tiago, de instrução pública de França e comendador da Legião de Honra.
Era membro benemérito da Associação Central Emancipadora do Rio de Janeiro, do Clube dos Libertos contra a escravidão, membro do Instituto de Coimbra, Sociedade de Geografia de Dresden, Sociedade Antropológica Espanhola, Sociedade de Infância, Sociedade de Geografia Comercial de Paris, Real Sociedade Belga de Geografia, Sociedade Geográfica de Madrid, Associação dos Jornalistas e Escritores Portugueses, membro efectivo da Real Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses, membro honorário do Instituto Real e Grão-ducal de Luxemburgo, Associação dos Guarda-Livros do Rio de Janeiro, Sociedade Húngara de Geografia, Sociedade de Geografia Romaica, Liceu Português do Rio de Janeiro, Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco, da Academia de Belas-Artes de Sevilha, da Associação dos Bombeiros Voluntários de Lisboa, da Academia Monte Real de Toulouse, etc.

Escreveu:
Livro de crítica: Arte e Literatura Portuguesa de Hoje. Porto, 1868-1869. 1 vol. com o retrato do autor, 8.° de 319 págs.
Segundo livro de crítica: Arte e Literatura Portuguesa de Hoje («Livros, Quadros e Palcos»). Porto, 1871. 1 vol. 8.° XIII-342 págs. Da Literatura como Revelação Social – Tese apresentada no concurso para a 8.ª cadeira (literatura moderna da Europa e especialmente portuguesa). 1 folheto, 8.° de 24 págs.
O concurso no Curso Superior de Letras – Curiosidades: A questão jurídica das admissões. 1 folh., 8.° de 8 págs. Lisboa? Sem frontispício, sem data, nem nome do autor. Publicado em 1872, por ocasião do concurso à cadeira do Curso Superior de Letras.
Estros e palcos. Lisboa, 1874. 1 vol., 8.° pequeno de 190 págs.
Viagens – Espanha e França. Lisboa, 1874. 1 vol., 8.° de 240 págs.
Viagens – França, Baviera, Áustria e Itália. Lisboa, 1875. 1 vol., 8.° de 264 págs.
Tesouros de Arte – Relances de um viajante. Lisboa, 1875. 1 vol., 8.° de 80 págs.
Biblioteca Contemporânea: D. João Valera – Pepita Jimenez. Tradução. Lisboa, 1875. 1 vol. (ilustrado), 8.° de 315 págs.
Conferências Científicas Literárias – Da Arte Nacional. Lisboa, 1876. 1 folh., 8.° de 20 págs.
Ideias e concursos – Palestras críticas: O monumento da independência – O monumento do Duque da Terceira – Bustos Brasileiros. Lisboa, 1876. 1 folh., 8.° de 45 págs.
Relatório dirigido ao Il.mo e Ex.mo Sr. ministro e secretário de estado dos Negócios do Reino – Pela comissão nomeada por decreto de 10 de Novembro de 1875 para propor a reforma do ensino artístico e a organização do serviço dos museus, monumentos históricos e arqueológicos. Lisboa, 1876. I parte, XLI-46 págs.; II parte, 77 págs.
Comissão Central de Homenagem a Fontes Pereira de Melo – «O concurso dos projectos para o monumento, parecer da subcomissão nomeada pela comissão executiva». Relator, Luciano Cordeiro. Lisboa, 1888. 1 folh., 8.° de 34 págs.
Soror Mariana – A freira portuguesa. Lisboa, 1888. 1. vol. de 335 págs. Fez-se segunda edição do mesmo em 1891, em 8.° de 349 págs. com o retrato do autor.
Serões Manuelinos – A Senhora Duquesa. Lisboa, 1889. 1 vol., 8.° de XIV-345 págs.
Serões Manuelinos – II – A segunda Duquesa. Lisboa, 1892. 1 vol. de 262 págs.
Vésperas do Centenário – «O tesouro do Rei Fernando», «História anedótica de um tratado inédito» (1369-1398). Lisboa, 1895. 1 vol., 8.° grande de 72 págs.
Vésperas do Centenário – As obras dos Jerónimos. Parecer apresentado à Comissão dos Monumentos Nacionais em sessão de 7 de Novembro de 1895, pelo seu vice-presidente Luciano Cordeiro. Lisboa, 1895. 1 folh. de 27 págs.
Folhetim da voz académica – Delenda Thibur. Primeira aos homens da cigarra e do ermo. Lisboa. Sem data nem nome do autor. 8.° de 8 págs.
Muito raro. Pertence à bibliografia da «Questão coimbrã».
Sim. «Resposta aos que nos perguntam se queremos continuar a ser portugueses». Opúsculo anti-ibérico. Lisboa, 1865. 1 folh., 8.° de 78 págs.
A ciência dos pequeninos – A carteira de um pai. Lisboa. 1 vol., 8.° de 10- 195-IV págs.
O Real Colégio Militar – Apontamentos para a história deste instituto.
Plano de estudos. Lisboa, Imp. Nacional, 1873. Folheto. 8.° de 53 págs.
A ordem do dia (Aos parlamentares futuros). Lisboa, 1868. 1 vol., 8.° grande de 108 págs.
Ciência e Consciência – Discurso pronunciado na sessão solene da entrega das cartas do curso geral do Real Colégio Militar, na sala dos actos solenes do mesmo colégio, em Mafra, no dia 13 de Julho de 1871. Porto, 1871. 1 folh. de 16 págs.
À hora da féria – Discurso pronunciado na sessão solene da entrega das cartas gerais aos alunos do 6.° ano do Real Colégio Militar, em 15 de Julho de 1872. Lisboa, 1872. 1 folh., 8.° de 10 págs.
O casamento dos padres – «A propósito da carta do padre Jacinto Loyson ». Lisboa, 1872. 1 folh. de 19 págs.
Da Revolução – Conferência feita na Federação Académica. Lisboa, 1873. 1 folh., 8.º de 16 págs.
Dos Bancos portugueses – «A questão do privilégio do Banco de Portugal ». Lisboa, 1873. 1 vol., 8.° de 269 págs.
Os Bancos e os seus Directores. Lisboa, 1877. 1 folheto de 49 págs.
A crise e os Bancos – I: «A crise em Maio». Lisboa, 1877. 1 vol., 8.° de 105 págs.
A questão dos talhos. Lisboa, 1877. 1 vol., 8.° peq. de 60 págs.
Primeira Exposição Portuguesa no Rio de Janeiro em 1879 – Discurso inaugural por Luciano Cordeiro, director-geral da mesma exposição. Rio de Janeiro, 1879. 1 folh. de 11 págs.
Ministério da Marinha e Ultramar – «Primeiro relatório apresentado à Comissão de Missões do Ultramar, sobre os documentos enviados pela Direcção-Geral do Ultramar, de 9 a 18 de Outubro de 1880». Lisboa, 1880. 1 folh. de 36 págs.
– «Segundo relatório apresentado à Comissão de Missões do Ultramar, sobre os documentos enviados pela Direcção-Geral do Ultramar e pelo vice-presidente da Comissão, de 19 a 26 de Outubro de 1880». Lisboa, 1880. 1 folh. 8.° de 29 págs.
Ministério dos Negócios do Reino – «Emigração, relatório e projecto de regulamento». Lisboa, 1888. 1 vol., 8.° grande de 107págs.
Marinha e Colónias – «Estudo sobre a sua administração e reforma». Lisboa, 1888. 1 vol., 8.° gr. de 160 págs.
Instruções contra a peste no século XV – Reedição de um opúsculo raríssimo da Biblioteca de Évora. Lisboa, 1899. 1 folheto de 10 págs.
O centenário de Camões. Lisboa. 1 folh. de 22 págs.
Descobertas e Descobridores – De como e quando foi feito conde Vasco da Gama. «Memória apresentada à 10.ª sessão do Congresso Internacional dos Orientalistas». Lisboa, 1892. 1 folh., 8.° grande de 53 págs.
Portugueses fora de Portugal – Berengela e Leonor, Rainhas da Dinamarca – Com uma carta histórica de C. Brunn, director da Biblioteca de Copenhaga. Lisboa, 1893. 1 folh., de 76-1 págs.
Batalhas da Companhia de Jesus na sua gloriosa província do Japão, pelo padre António Francisco Cardim, da mesma Companhia de Jesus, natural de Viana do Alentejo, inédito destinado à 10.ª sessão do Congresso Internacional dos Orientalistas. Lisboa, 1894. 1 vol., 8.° de 293 págs.
Portugal fora de Portugal – «Uma sobrinha do Infante, Imperatriz da Alemanha e Rainha da Hungria» – Trabalho comemorativo do 5.° centenário do Infante D.Henrique. Lisboa, 1894. 1 vol. de 221 págs. e uma estampa.
Vésperas do Centenário da Índia – Inscrições portuguesas. Lisboa, 1895. 1 folh., 8.° de 50 págs.
Vésperas do Centenário – A igreja de Santa Ana e a sepultura de Camões. Lisboa, 1897. 1 folh., 8.° gr. de 28 págs.
Biblioteca de Clássicos Portugueses – «Em comemoração do 4.° Centenário da Descoberta da Índia – Dois capitães da Índia» – Documentos inéditos, entre os quais diversas certidões autógrafas de Diogo do Couto. Lisboa, 1898. 1 vol. 8.° de 148 págs.
Centenário da Índia – Os primeiros Gamas. Lisboa, 1898. 1 vol. de 142 págs.
Cartas de História Portuguesa – A condessa Mahaut. Lisboa, 1899. 1 vol., 8.° peq. de 249 págs.
Anotações Históricas – Factos e Traduções. 1 fólio de 15 págs. sem data.
Pepita Jimenez. (Versão). Prefácio de Júlio César Machado. Ilustrações de Júlio Pimentel e Rafael Bordalo Pinheiro. Lisboa, 1875. 1 vol., 8.° de 315 págs. Tradução da obra do mesmo título de D. Juan Valera, diplomata espanhol.
De la part prise par les Portugais dans la découverte de l’Amérique, lettre au Congrés International des Americanistes. Lisbonne, 1875. 1 vol., 8.° gr. de 86 pág.
Portugal e o movimento geográfico moderno – Relatório lido na 1.ª sessão solene anual da Sociedade de Geografia de Lisboa, Lisboa, 1877. 1 folh., 8.° de 42 págs.
Notícia do Cunene – Extracto de uma comunicação feita à Sociedade de Geografia de Lisboa em sessão de 30 de Julho de 1877. Lisboa, 1878. 1 folh., 8.° de 15 págs.
L’Hydrographie Africaine au XVI.e siècle, d’aprés les premières explorations portugaises – Lettre a M. le président de la Société de Geographie de Lyon. Lisbonne, 1878. 1 folh., 8.° gr. de 72 págs.
Questões africanas – Representação ao Governo Português pela Sociedade de Geografia de Lisboa. Lisboa, 1880. 1 folheto, 8.° de 32 págs.
Memórias do Ultramar – Viagens, explorações e conquistas dos portugueses, colecção de documentos, etc. 1574-1620. «Da Mura ao Cabo Negro, segundo Garcia Mendes Castelo Branco». Lisboa, 1881. 1 folh., 4.° de 33 págs.
– 1593-1631 – «Terras e minas africanas, segundo Baltasar Rebelo de Aragão». Lisboa, 1881. 1 folh., 4.° peq. de 33 págs.
– 1617-1622 – «Benguela e seu sertão», por um anónimo. Lisboa, 1881. 1 folh., 4.° de 22 págs.
– 1607 – «Estabelecimentos e resgates portugueses na costa Ocidental de África», por um anónimo. 1 folh., 4.° de 24 págs.
– 1620-1629 – «Produções, comércio e governo de Angola, segundo Manuel Vogado Sottomayor, António Dinis, Bento Banha Cardoso e António Bezerra Fajardo». Lisboa, 1881. 1 folh., 4.° de 26 págs.
– 1516-1619 – «Escravos e minas de África, segundo diversos». Lisboa, 1881. 1 folh., 4.° de 28 págs.
– «Stanley and the Slave Trade». Lisbon, 1883. 1 folh., 8.° de 9 págs.
Ministério da Marinha e Ultramar – «Direitos do Padroado de Portugal em África – Memoranda». Lisboa, 1883. 1 folh., 8.° de 51 págs.
Ministère de la Marine et des Colonies – «Droits de Patronage du Portugal en Afrique – Memoranda». Lisbonne, 1883. 1 folh., 8.° de 54 págs.
Portugal and the Congo: a Statement prepared by the African Committee of the Lisbon Geographical Society, with maps and introduction. London, 1883. 1 vol. de 104 págs.
A questão do Zaire – Direitos de Portugal.Memorandum. Lisboa, 1883. A mesma em francês. Lisbonne, 1883. 1 folh. de 79 págs.
A questão do Zaire – Portugal e a escravatura – «Carta da comissão nacional africana da Sociedade de Geografia de Lisboa a todos os institutos e sociedades em relação com esta». Lisboa, 1883. 1 folh., 8.° de 24 págs. A mesma em francês. Lisbonne, 1883. 1 folh., 8.° de 30 págs.
La question du Zaire – Seum Cuique – Lettre a M. Behaghel, redacteur du journal international Le Nord, etc. Lisbonne, 1883. 1 folh., 8.° de 9 págs.
Relatório da Comissão dos Negócios Externos acerca da ratificação do tratado do Zaire – Extracto do «Diário da Câmara dos Deputados». Lisboa. 1 folh., 4.° de 15 págs.
A questão do Zaire – Discursos proferidos na Câmara dos Senhores
Deputados nas sessões de 11, 15 e 16 de Junho de 1885, etc. Lisboa, 1885. 1 folh., 8.° de 92 págs.
Silva Porto – Lisboa, 1891. 1 folh., 8.° de 34 págs. Segunda edição do mesmo, 1891. (Idem).
Descobertas e descobridores – Diogo de Azambuja – Memória apresentada à 10.ª sessão do Congresso Internacional dos Orientalistas. Lisboa, 1892. 1 folh., 8.° de 85 págs.
Diogo Cão – Memória apresentada à 10.ª sessão do Congresso Internacional dos Orientalistas, etc. Lisboa, 1892. 1 folh., de 79 págs. e 12 estampas.
Vésperas do Centenário – «O ultimo padrão de Diogo Cão». Lisboa, 1896. 1 folh., de 14 págs. e 8 gravuras.
Exploração do Cunene – Memória e proposta. Lisboa, 1877. 1 folh., 8.° de 30 págs.
African Committee – From the Financial and Mercantil Gazette of Lisbon we extract the following – The Geographical Society of Lisbon and Mr. Stanley. Lisbon, 1878. 1 folh., 16.° de 12 págs.
Projecto de uma Companhia Agrícola e Comercial Africana, por J. da Graça; relator, Luciano Cordeiro. 2.ª edição. Lisboa, 1879. 1 folh., 8.° de 35 págs.
Colónias portuguesas em países estrangeiros – Ofício a S. Ex.ª o Ministro dos Negócios Estrangeiros e questionário inicial sobre o assunto. Lisboa, 1880. 1 folh., 8.° de 16 págs.
O caminho-de-ferro de Lourenço Marques – Parecer da comissão africana e informações apresentadas pelo vogal Joaquim J.Machado; relator, Luciano Cordeiro. Lisboa, 1882. 1 folh., 8.° de 19 págs.
Melhoramentos do porto de Lisboa – Subcomissão Central – Parecer apresentado à comissão especial da Sociedade. Lisboa, 1884. 1 folh., 8.° de 46 págs.
Parecer – À direcção da Sociedade foi presente a proposta do nosso ex.mo consócio – Regulamento das sessões; relator, Luciano Cordeiro. Lisboa, 1884. 1 folh., 8.° de 4 págs.
Parecer sobre a proposta para a admissão de indígenas das possessões ultramarinas em vários estabelecimentos de instrução e ofícios. 1 folh., 8.° de 3 págs.
Projecto do Regulamento Interno das Sessões – Lisboa. 1 folh., 8.° de 7 págs.
Delegados da Sociedade – Proposta e projecto; relator, Luciano Cordeiro. Lisboa, 1889. 1 folh., 8.° de 7 págs.
Congresso Nacional de Instrução Pública e Ciências – Parecer da comissão especial. Lisboa, 1888. 1 folh., 8.° de 6 págs.
Representação Portuguesa no Pacífico e na África Austral – Parecer; relator, Luciano Cordeiro. Lisboa, 1889. 8.° de 9 págs.
Catálogos e índices – As publicações. Lisboa, 1889. 1 vol. de 148 págs.
Museu Colonial e Etnográfico da Sociedade de Geografia – «Índices iniciais para catalogação». Lisboa, 1896. 1 folh., 8.° de 47 págs.
Além destas publicações, há dele uma quantidade enorme de trabalhos publicados no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa.
Foi director, com Rodrigo Afonso Pequito, da Revista Portugal e Brasil, fundada em 1872; e só ele do Comércio Português, do Porto; Jornal da Noite e Jornal do Comércio; e colaborou nos seguintes: Revolução de Setembro; País; Actualidade; Comércio de Lisboa; Diário de Notícias; Comércio do Porto; Correio Médico; Século; Ocidente; República; Diário Ilustrado; A Tarde e Voz Académica.

Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança

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