Questionado pela Brigantia sobre a demora na retirada dos resíduos de plástico e papel prensado, propriedade da empresa Mirapapel, o administrador da Agro-Industrial do Nordeste, entidade gestora do Complexo Agro-Industrial do Cachão, revelou que foi com surpresa que, no mês passado, recebeu a notícia de que a candidatura apresentada pela Agro-Industrial do Nordeste ao Fundo de Intervenção Ambiental para financiar a operação de retirada dos resíduos ainda este ano, não foi aprovada.
“A 26 de Outubro de 2016 apresentámos uma candidatura à Agência Portuguesa do Ambiente e era suposto que, antes de Dezembro, já estivesse aprovada e começaríamos a retirar os resíduos. O despacho saiu a 9 de Janeiro e, para nossa estranheza, não fomos contemplados para o ano de 2017. Estamos a lutar para que isso possa acontecer o mais rapidamente possível”, explicou António Morgado.
A Agro-Industrial do Cachão promete continuar a trabalhar numa solução para os resíduos depositados no complexo, já que a empresa Mirapapel, diz não ter condições financeiras para proceder à sua retirada.
Escrito por Brigantia
Sara Geraldes
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