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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Cal nas Memórias Arqueológico-Históricas

Fabrica-se em Rebordãos e S. Pedro dos Sarracenos, concelho de Bragança, Dine, concelho de Vinhais, e no Vimioso, e ainda há poucos anos se fabricou em Aveleda e Rabal, concelho de Bragança; porém, as melhores pedreiras de cal, exploradas desde tempo imemorial e com maior aceitação dos seus produtos, são as de Vale da Porca, concelho de Macedo de Cavaleiros, e Cova de Lua, concelho de Bragança, que exporta mesmo para as povoações fronteiriças de Espanha.
A 29 de Novembro de 1714 foram os moradores de Salselas escusos de certa contribuição para a Câmara de Bragança por estarem obrigados «á facção da cal para as fortificações da villa de Chaves».

Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança

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