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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

"Os Trabalhos e os Dias", exposição fotográfica de Leonel de Castro patente no CIT de Alfândega da Fé

"Os Trabalhos e os Dias", uma exposição fotográfica do fotojornalista do Jornal de Noticias, Leonel de Castro, vai estar patente ao público no Centro de Interpretação do Território de Sambade, concelho de alfândega da Fé, entre os dias 12 de setembro e 12 de novembro de 2017.
O conjunto fotográfico incide sobre o trabalho e as gentes que o despende na apanha maçã, na azáfama de fazer o vinho e no árduo trabalho da apanha da azeitona. São os rostos, os gestos de trabalho, mas também a paisagem, que são captados pela câmara do fotógrafo duriense. 

«"Douro é vinho e fruto arrancado às fragas. É azeite luminoso roubado às oliveiras contorcidas na paisagem, limpo do sangue e suor com que nasceu, porque Douro é também gente. E é fotografia, fixação das vidas obstinadas dessa gente de trabalho. O “Reino Maravilhoso” de Torga que Jaime Cortesão explicou: “O mais belo e o mais doloroso monumento ao trabalho do povo português”. Assim são as terras de Ansiães, também elas Douro, também elas gente. Povo de trabalho, sem fim nem redenção, em socalcos rasgados à mão e pomares postos no planalto. Uvas e vinho, maçãs, azeite virgem nascido de vidas violentadas. Gente perpetuada em cada fotograma na perpétua dor de tirar maravilhas a uma terra que não é oferecida como as lezírias nem extensa como as planícies."»

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