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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 13 de junho de 2018

O estudo de Impacto Ambiental das minas de Torre de Moncorvo já foi entregue

O Estudo de Impacto Ambiental das Minas de ferro de Torre de Moncorvo já foi entregue na Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e na Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Tudo indica que o projecto esteja a seguir em frente. Esta é a convicção do presidente da câmara de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves: “foram cumpridos todos os prazos e que no dia 30 de Maio entrou o RECAPE na secretaria de Estado, na APA e na Direcção Geral de Energia e Geologia. Estamos a falar da fase final para um início da exploração.”

O prazo máximo para a avaliação da APA e para Direcção Geral de Energia e Geologia é cerca 1 mês e meio. Para além deste processo, também os projectos de requalificação de dois armazéns, localizados no Carvalhal, já deram entrada na câmara de Moncorvo para licenciamento de obras: “em breve também serão os projectos de requalificação dos laboratórios e dos estradões que serão necessários para a exploração do minério de ferro de Torre de Moncorvo”.

Nuno Gonçalves considera esta aposta no ferro de Moncorvo um alicerce para a economia local: “queremos chamar a atenção que Torre de Moncorvo tem a maior jazida de ferro do mundo. Quando alguns não percebem que o ferro ou a matéria que pode ser retirada de Torre de Moncorvo é essencial, aconselho a lerem e a ver as notícias de quanto os Estados Unidos da América e os países da União Europeia litigam mundialmente por causa das taxas que são aplicadas ao aço, ao ferro e ao urânio”.

Recorde-se que a exploração das minas de ferro foi concessionada à empresa MTI Minas de Moncorvo, Lda. por um período inicial de 30 anos. A expectativa é de que daqui a 5 anos sejam criados 68 postos de trabalho e investidos 50 milhões de euros.

Escrito por Brigantia
Maria João Canadas

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