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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Irradiação de alimentos pode ser mais-valia na exportação de castanha e cogumelos transmontanos

A aplicação do método de irradiação pode ser uma alternativa para aumentar a durabilidade dos alimentos. No caso de Trás-os-Montes, poderia ser uma mais-valia principalmente para aplicação nas castanhas e nos cogumelos selvagens, aumentando a duração para o dobro em relação a alguns métodos utilizados atualmente. Quem o diz é Ângela Fernandes, Investigadora do Centro de Investigação de Montanha do IPB:
“As conclusões a que chegamos foi que se pode utilizar a irradiação com o objetivo de eliminar os microorganismos e assim aumentar o tempo de prateleira e vida útil destes produtos alimentares. É benéfico porque permite aumentar a exportação.

Ao aplicarmos a irradiação verificamos que os microorganismos são eliminados e alguns compostos são extraídos.

Embora em Portugal ainda não hajam instalações que permitam a irradiação de alimentos, esta é uma prática que já acontece em alguns países.”

Apesar de ser um processo que recorre ao uso de radiações, a investigadora garante que não é prejudicial à saúde:

“Esta é uma tecnologia que já acontece há muitos anos e são vários os países que têm instalações aprovadas para aplicar do método de irradiação.

Trata-se de um processo não térmico, em que os alimentos são submetidos a uma dose de energia controlada por um período de tempo pré-definido.

Estas doses são sempre bem definidas e não são prejudiciais para a saúde.”

Aplicação da irradiação como uma tecnologia de conservação de matrizes alimentares foi um dos temas apresentados à margem do pré-congresso “Cuidados d Saúde Primários ao Ritma das Tecnologias da Saúde” que aconteceu em Macedo de Cavaleiros.

Escrito por ONDA LIVRE

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