Sobrinho Teixeira, depois de 12 anos como presidente da instituição, foi o homenageado neste “Dia do Instituto” e, além de assumir que o IPB é um exemplo de perseverança, destacou a tolerância de uma academia e uma cidade que acolhe alunos de 70 nacionalidades diferentes.
O presidente do politécnico, Orlando Rodrigues, sublinha o crescimento do instituto, e afirma que agora “é necessário pôr este potencial ao serviço da região criando uma instituição que vai marcar a dianteira na inovação formativa” e na maneira como formará profissionais com competências mais sólidas. A produção científica “está a aumentar significativamente”, e a instituição, que conta com mais de oito mil alunos, está em “tempos de mudança”, afirmou assumindo que, no futuro, “se pretende pôr este potencial ao serviço da região” e para isso será preciso “cooperar mais com as empresas” para induzir na economia “inovação e desenvolvimento regional”.
A medalha de honra a entidade internacional foi este ano atribuída ao Instituto Superior Politécnico do Cuanza Sul, em Angola. Presença angolana foi também a do poeta e escritor Ondjaki que deixou emoção e falou da tolerância na oração de sapiência que trouxe à cerimónia. A medalha de honra a entidade nacional e a título póstumo foi atribuída a Amadeu Ferreira e entregue aos filhos e irmãos do defensor da cultura transmontana, em particular da língua mirandesa, que foi membro do conselho geral da instituição.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves
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