O Mosteiro Beneditino de Castro de Avelãs, no concelho de Bragança, abriu portas a visita. No âmbito das Comemorações do "Dia Internacional dos Monumentos e Sítios", na quinta-feira, este legado histórico deu-se a conhecer através de uma visita cantada e contada.
Este ano o evento teve a particularidade de ser organizado em parceria com o Museu do Abade de Baçal e para o director do Museu do Abade de Baçal, Amândio Felicío, é importante alertar as pessoas para a preservação do património e para o fazer é preciso primeiro conhecê-lo. “Aquilo que é fundamental no dia dos monumentos e sítios é apelar àquilo que é a preservação, investigação e divulgação do património. A temática deste ano é o património e a paisagem rural e estamos precisamente dentro daquilo que é um edifício de património religioso num espaço rural e isso é de uma grande importância. Os museus têm como papel fundamental aquilo que é o alertar as populações e as comunidades para a necessidade de preservação do património e para o fazer não há nada melhor que o conhecer”.
Segundo a vereadora da câmara municipal, Fernanda Silva, pretendeu-se dar a conhecer o mosteiro aos brigantinos porque, conforme apontou, há muitos que não o conhecem. “É aqui um trabalho de articulação e colaborativo que consideramos muito profícuo e que resultou nesta visita singular e diferenciada a este mosteiro que muitos dos brigantinos não conhecem. Pretendemos que o conheçam de uma forma diferente e que o sintam como parte deles”.
A iniciativa reuniu cerca de 250 pessoas na aldeia de Castro de Avelãs e contou com um público diferente daquele que participou no evento do ano passado. “A adesão é diferente porque o próprio projecto também é diferente do ano passado. O ano passado foi integrado numa caminhada e logo por si teve uma adesão de um público que gosta de desporto já este é um público que procura conhecer os espaços de outra forma. Aquilo que pretendemos é que ano após anos consigamos conquistar cada vez mais público e públicos diferentes”, disse a vereadora.
A visita contada foi guiada pela arqueóloga do município, Clara André, que deu a conhecer, em detalhe, a história de um dos marcos históricos do património transmontano. Já a visita cantada deixou os visitantes num momento intimista com um espectáculo a cargo de três músicos.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves
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