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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 7 de maio de 2019

A nova lei da protecção civil continua a ser alvo de críticas dos bombeiros

No âmbito do II Encontro Transfronteiriço sobre Fogos Rurais e Florestais a nova lei orgânica da protecção civil esteve em destaque e foi alvo de bastantes críticas, quer pela Liga de Bombeiros Portugueses, quer pela Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Freixo de Espada à Cinta, neste domingo.
O presidente desta associação, Edgar Gata acredita que possa haver ainda uma reformulação da lei: “a lei está promulgada, mas considero que é antinatural na necessidade que o país terá de se organizar em termos intermunicipais. Na prática isso vai complicar a vida à nossa associação”.

Na reforma administrativa da protecção civil, três corporações do distrito de Bragança vão passar a ser geridas no âmbito da CIM DOURO, nomeadamente, a de Freixo de Espada à Cinta, Carrazeda de Ansiães e Torre de Moncorvo. Para Edgar Gata regressar à divisão distrital terá mais vantagens: “é preciso trabalhar para alterar a lei, apesar de já ter sido promulgada, não quer dizer que não pode ser alterada. Considero que seria vantajoso para todos regressar à divisão distrital. Todos os agentes com que os bombeiros se coordenam e interagem são de base distrital, como a saúde e a GNR, por exemplo”.

A sessão contou com a presença do Secretário de Estado da Protecção Civil. José Artur Neves respondeu às críticas referindo que a lei está ajustada de acordo com o financiamento comunitário

“A lei orgânica da protecção civil, bem como a do ICNF têm esta lógica sub-regional, associada às comunidades intermunicipais, porque são elas que são elegíveis em fundos comunitários, em primeiro lugar. São elas que reúnem os presidentes de câmara todos juntos para articularem políticas supramunicipais, e ao articular estas políticas têm que desenvolver acções de prevenção, com directivas de prevenção e de combate, com todos os agentes de protecção civil a trabalharem em conjunto, no Inverno e no Verão”, argumentou José Artur Neves.

No final do encontro, foi realizada uma visita ao quartel de bombeiros que necessita de obras, nomeadamente na área de aparcamento de viaturas e a criação de uma área técnica.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Maria João Canadas

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