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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Câmara de Macedo contra parque de mesas junto ao Azibo, já no termo de Bragança

A colocação de um aglomerado de mesas e bancos num terreno junto à estrada entre as praias das Ribeira e da Fraga da Pegada, no Azibo, ao estilo de um parque de merendas, está a deixar descontente o executivo de Macedo de Cavaleiros.

Apesar de o local pertencer à aldeia de Quintela de Lampaças, já no concelho de Bragança, a câmara de Macedo considera que deveria ter sido consultada, até porque a construção foi feita no termo da área protegida da Albufeira do Azibo, da qual é detentora de 95%, como refere Rui Vilarinho, vereador do município:

“Foi feito de forma abusiva, sem qualquer responsabilidade ou pedido de parecer à autarquia de Macedo de Cavaleiros ou à Paisagem Protegida.

Agora vamos tomar as devidas providências, com muita segurança, pois não queremos agir da mesma forma com que agiram as pessoas que ali colocaram aquelas mesas. Vamos-nos munir de informação do nosso consultor jurídico e questionar a CCDRN, a APA e o ICNF para saber se deram pareceres sobre aquele conjunto de mesas.”

Além disso, o vereador adianta que há outras questões relacionadas com aquela estrutura que preocupam ao executivo macedense:

“Prejudica a nível estético pois está desenquadrado completamente do que já ali existe.

Depois, não há instalações sanitárias para que as pessoas possam usar. Não sabemos quem ficará responsável pela recolha de lixos resultantes das atividades que ali possam acontecer, se será o município de Bragança ou o de Macedo de Cavaleiros.

Há aqui vários assuntos que são muito pertinentes e podem beliscar a sensibilidade de algumas pessoas, nomeadamente os serviços.”

Tentamos chegar à fala com o presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, para esclarecer a situação, mas, até agora, sem sucesso.

Escrito por ONDA LIVRE

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