A VISITA
A cidade é atravessada pelo rio e a passagem entre as margens é feita através de várias pontes, mas, e destaque para a ponte velha, a Ponte Medieval, que concentra uma beleza única através de arcos baixos e largos, vários, em pedra que se estende ao piso do tabuleiro. Num percurso feito unicamente por peões. Circulei por ali a pé, e é ali que a cidade concentra o seu core, a sua beleza. (para mim, e gostos não se discutem, risos). Muito jardim, muito rio, e muita luz!
Mas também há história, a zona antiga da cidade, caracterizada por ruas muito estreitas e com grandes desníveis, mas arranjadas, prontas a receber, que contrastam com casas abandonadas, a cair, e se misturam com uma ou outra que se atualizou. Cores novas, cores vivas. Gostei de as fotografar.
E há arte! Visitei o Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes e vi as exposições permanente e temporária. Um espolio rico e diversificado. Próximo, o Museu da Oliveira e do Azeite fica para uma próxima. Estava no descanso semanal (também merecem, risos). Entrei no Paço dos Távoras, atual Câmara Municipal, e subi lá em cima para ver o Tua, e as vistas. Gosto sempre, mesmo não vendo muito, em alguns casos. Ainda passei numa das portas, e única marca ‘viva’, do castelo que terá existido na cidade, e depois na Igreja da Misericórdia, dois pontos turísticos próximos.
A DESPEDIDA
E terminar em beleza seria mesmo viajar no TUA EXPRESS, uma majestosa, elegante e delicada carruagem parada, mas pronta a arrancar (risos). Localizada na antiga estação da CP da cidade quer levar a conhecer o intocável e inigualável Vale do Tua. Ainda fui até lá. É que em histórias de princesas tudo e muito pode acontecer. Mas, não, não aconteceu nada, permaneceu como tem estado, parada, mas pronta a arrancar! Talvez tenha mesmo que voltar para terminar este time off em beleza …
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