Rui Pacheco - Foto: Pedro Rebelo |
"Levaram tabaco e tudo o que era moedeiros. Num curto espaço de uma semana, foram dois espaços assaltados e a metodologia foi a mesma, o que indica que foram os mesmos indivíduos. Foi comunicado às autoridades e agora estamos a aguardar", recorda Rui Pacheco. Estima que o prejuízo esteja entre os 1000 e os 1500 euros.
Na semana seguinte aos dois assaltos consumados, Rui Pacheco conta que existiram mais tentativas, também em cafés. O empresário apercebeu-se de movimentações estranhas e comunicou-as às autoridades. "Se não forem intercetados a tempo, vão continuar", afirma, acrescentando que os produtos que são furtados facilmente "são vendidos a terceiros". Considera ainda que à noite, altura em que se registam os furtos, deveriam estar ao serviço mais efetivos das autoridades.
Contactada pelo CM, fonte da GNR confirma que os casos estão em investigação e sublinha que se tratou de casos isolados. Na generalidade, os assaltos a estabelecimentos vão sendo registados "de quando em vez", situações que os militares tentam mitigar com policiamento preventivo, no período noturno, junto dos espaços, "num distrito muito grande", em que, à exceção das cidades de Bragança e Mirandela, todo o resto do território é da GNR.
Tânia Rei
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