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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Assaltos sazonais criam receio nos comerciantes de Macedo de Cavaleiros

Dono de café diz que cidade é segura, mas aponta certas fases como “férteis” para o crime.
Rui Pacheco - Foto: Pedro Rebelo
Rui Pacheco tem dois cafés em Macedo de Cavaleiros e viu, recentemente, um dos estabelecimentos ser assaltado. Dias depois, outro café foi também arrombado de madrugada. O comerciante não considera que a cidade seja insegura, mas queixa-se de uma espécie de sazonalidade dos crimes, como na época das festas e "quando terminaram as campanhas de agricultura".

"Levaram tabaco e tudo o que era moedeiros. Num curto espaço de uma semana, foram dois espaços assaltados e a metodologia foi a mesma, o que indica que foram os mesmos indivíduos. Foi comunicado às autoridades e agora estamos a aguardar", recorda Rui Pacheco. Estima que o prejuízo esteja entre os 1000 e os 1500 euros.

Na semana seguinte aos dois assaltos consumados, Rui Pacheco conta que existiram mais tentativas, também em cafés. O empresário apercebeu-se de movimentações estranhas e comunicou-as às autoridades. "Se não forem intercetados a tempo, vão continuar", afirma, acrescentando que os produtos que são furtados facilmente "são vendidos a terceiros". Considera ainda que à noite, altura em que se registam os furtos, deveriam estar ao serviço mais efetivos das autoridades.

Contactada pelo CM, fonte da GNR confirma que os casos estão em investigação e sublinha que se tratou de casos isolados. Na generalidade, os assaltos a estabelecimentos vão sendo registados "de quando em vez", situações que os militares tentam mitigar com policiamento preventivo, no período noturno, junto dos espaços, "num distrito muito grande", em que, à exceção das cidades de Bragança e Mirandela, todo o resto do território é da GNR.
Tânia Rei

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