Os produtores hortícolas e frutícolas estão a adaptar-se aos condicionamentos da pandemia e revelam dificuldades para vender os produtos.
O presidente da Associação de Agricultores do Vale da Vilariça, José Almendra, confessa bastantes constrangimentos:
No caso dos produtores de maior dimensão também se antevêem problemas, com a possibilidade da descida do preço:
Adriano Andrade é produtor de cereja no Vale da Vilariça, no concelho de Alfândega da Fé. Tem quatro hectares em produção e mais sete hectares plantados recentemente.
Não espera problemas de mão-de-obra, porque os trabalhadores são locais, mas tem de cumprir as normas de segurança alimentar mais exigentes, o que implica custos acrescidos com luvas, máscaras e produtos de higienização.
Já quanto à distribuição não será tão fácil e está a procurar novos mercados para escoar a produção, que este ano andará entre as 15 e as 20 toneladas:
Por outro lado, as pessoas parecem apostar mais nas hortas. Por isso a venda de plantas tem crescido, como testemunha Sandra Luciano, de Cabanelas, concelho de Mirandela, que produz e vende legumes:
Em tempos de pandemia, a incerteza continua a ser uma constante na vida dos agricultores da região.
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(Henrique Martins)
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