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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Homem condenado a 6 anos e meio de prisão por tentar matar a mulher a tiro em Bragança

Arguido alegou que o disparo foi acidental.
Um homem de nacionalidade chinesa de 57 anos foi condenado pelo Tribunal de Bragança, esta tarde, a 6 anos e meio de prisão efetiva por ter tentado matar a mulher de 55 anos, com um tiro na cabeça. 

Foi condenado, em cúmulo jurídico, a 6 anos e meio de prisão pelos crimes de homicídio qualificado na forma tentada e detenção de arma proibida. Estava acusado ainda do crime de violência doméstica, do qual foi absolvido pois os factos foram descritos pela vítima de "forma vaga" e por ter sido descrito que haveria agressões mútuas. 

Os factos remontam a 9 de abril do ano passado, na casa do casal cidade de Bragança. Por volta das 21h, o casal, de nacionalidade chinesa, estava a jantar quando começaram a discutir "por causa de problemas de origem financeira". O homem, que tinha em sua posse uma arma modificada, acabou por efetuar um disparo na nuca da mulher, causando-lhe ferimentos. A vítima nunca correu risco de vida e esteve 10 dias a recuperar. 

Na primeira sessão de julgamento, o arguido alegou que o disparo foi acidental. O Tribunal assim não o entendeu. Para a condenação contribuiu também o facto de a vítima, ao contrário do que aconteceu com alegados os episódios de violência doméstica, conseguiu fazer uma descrição assertiva dos factos.


Tânia Rei

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