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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

I Festival de Arte Urbana encheu de cor as ruas macedenses

 Desde este fim de semana que Macedo de Cavaleiros tem mais cor.
Há caixas elétricas pintadas com os rostos de grandes nomes da literatura portuguesa que dão nome a algumas ruas da cidade, instalações e até uma exposição de caça sonhos. Tudo isto se deve ao I Festival de Arte Urbana – Senãra que decorreu de quinta até domingo.

Uma iniciativa que teve um feedback positivo e que se espera que traga mais gente até à cidade macedense, refere Elsa Escobar, vice-presidente do Município Macedense:

“Este festival trouxe pinturas, instalações e trouxe vida a ruas que por norma não são visitadas. Ainda há pouco alguém me dizia que este festival foi a forma de saberem os nomes de algumas ruas da cidade que não são muito conhecidas. Recebi também uma fotografia de um menino perto das pinturas da rua Miguel Torga e a mãe dizia-me que ele ficou curioso por saber quem era o escritor e já pediu o livro ‘Os Bichos’. Isto é, sem dúvida, a cultura a ser divulgada e propagada. 

Esperemos que com isto haja mais interesse por iniciativas deste género e que traga gente a Macedo, que as pessoas tenham vontade de vir visitar.

Achei piada que já houve alguém que se entusiasmou e perguntou se seria possível pintar um armário elétrico na sua rua. Vamos ver o que é possível fazer.

O feedback é muito positivo, temos tido muitos gosto e comentários no facebook, mais as mensagens que vamos recebendo.”

Mas os mais novos não ficaram de fora deste festival. Na Casa Falcão está patente uma panóplia de caça sonhos elaborados por alunos do 1º ciclo:


“Durante o período de confinamento, uma das atividades desenvolvidas pela equipa multidisciplinar com os alunas foi a elaboração de um caça sonhos. A propósito deste festival, lembraram-se de recolher todos os caça sonhos e expô-los para que as pessoas pudessem ver aquilo que eles foram fazendo. É uma forma de mostrar aquilo que é feito na educação e promove as visitas ao museu.”  

Nos dois primeiros dias do festival houve ainda animação nas ruas com um mimo, um saxofonista e estátuas vivas.

Durante a tarde de domingo, os jovens passaram pelo Jardim 1º de Maio para uma intervenção artística em primeiro nome: uma instalação onde podiam escrever uma mensagem ou apenas desenhar.

O Festival trouxe à cidade várias intervenções de arte urbana e espetáculos de rua, que visam despertar o interesse da comunidade pela cultura e arte contemporâneas.

Escrito por ONDA LIVRE

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