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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 9 de julho de 2024

Região pode ficar sem helicóptero do INEM

 O Tribunal de Contas pode não aceitar um segundo ajuste directo, segundo avançou o Jornal de Notícias


O Tribunal de Contas pode rejeitar um novo ajuste directo para dar continuidade ao serviço de helicópteros do INEM, assegurado até agora pela empresa AVINCIS.

No passado dia 30 de Junho, o INEM enviou um comunicado, aos órgãos de comunicação social, a informar que “vai assegurar a continuidade do serviço de helicópteros de emergência médica”.

Questionámos o INEM, via e-mail, para perceber qual o valor e o tempo para o novo ajuste directo, no entanto, não obtivemos qualquer resposta.

Poucos dias depois, o presidente do INEM demitiu-se, no âmbito deste processo.

O Jornal de Notícias já avançou que “no processo de fiscalização prévia relativo ao ajuste directo do primeiro semestre deste ano, os juízes concederam visto à contratação dos hélis, mas deixaram claro que não voltarão a fazê-lo nos mesmos termos”. “Em causa está a ofensa ao princípio da concorrência, que não é garantido com o ajuste directo e constitui fundamento de recusa de cisto”, segundo o JN.

O Tribunal acreditava que o ajuste directo de meio ano, de 6 milhões de euros, seria suficiente para a abertura de um novo concurso público.

Este ajuste directo já deu asas a muita polémica. O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil chegou mesmo afirmar, ao Jornal Nordeste, que o ajuste directo entre Governo, INEM e AVINCIS não passava de um complô, isto porque o concurso não foi aberto atempadamente, o valor a pagar é superior e o serviço prestado é menor.

Com o ajuste directo, a AVINCIS disponibilizou quatro helicópteros. No entanto, dois, os de Viseu e de Évora, estão a operar durante 12h, e os de Macedo de Cavaleiros e Loulé foram substituídos por outros de maiores dimensões para operarem 24h e num raio maior.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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