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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Federação Distrital dos Bombeiros diz que verba do INEM "não é suficiente" e há corporações prejudicadas por não serem PEM

 O valor pago pelo INEM às corporações de bombeiros no transporte de emergência pré-hospitalar não é suficiente, mesmo com a atualização feita


Foi assinado um novo protocolo, e o INEM paga agora mais 20% às associações humanitárias que são Postos de Emergência Médica.

Embora reconheça que este aumento faz a diferença, o presidente da Federação Distrital dos Bombeiros, Diamantino Lopes, admite que não chega para cobrir os gastos. “Recebe um prémio fixo mensal que era até agora, fruto das últimas negociações, de aproximadamente seis mil euros e vai passar a ser 8 760. Também recebem 21 euros por taxa de saída, quando as distancias percorridas são inferiores a 20 quilómetros e depois recebem 71 cêntimos por quilómetro. É verdade que ainda não é suficiente e que ainda há gente a queixar-se que o serviço que nós prestamos não é devidamente pago, porque quando é o INEM a fazer o mesmo serviço, com os seus próprios, recursos, os custos desse serviço é duas vezes superior ao que nos pagam a nós”, frisou.

A quantidade de serviços de emergência pré-hospitalar prestados na região é menor em relação aos grandes centros urbanos. No entanto, a extensão do território é superior. O que coloca o distrito em desvantagem, em termos de pagamento. “De acordo com os serviços prestados, nós teremos sempre uma posição de desvantagem. Como temos pouca população, os serviços prestados são sempre baixos, mas temos umas longas distâncias a percorrer, portanto, na equação não devia entrar só os serviços prestados, mas sim outras variáveis, como a densidade populacional e os quilómetros percorridos até às unidades de saúde”, explicou o presidente da federação distrital.

Das 15 corporações de bombeiros do distrito, três, Izeda, Sendim e Torre de Dona Chama, não são consideradas Postos de Emergência Médica. Significa que recebem individualmente por cada serviço prestado. Estas associações humanitárias já se queixaram que este sistema é insustentável economicamente. Por isso, Diamantino Lopes também quer que este problema seja resolvido.

O novo protocolo, que está em vigor desde 1 de janeiro, prevê ainda que as corporações fiquem responsáveis pelas ambulâncias do INEM, passando de amarelas a vermelhas, para separar as duas instituições.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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