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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 27 de março de 2025

“Estradas desclassificadas nos municípios só com pacote financeiro” defende o presidente da CIM

 O presidente da Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes (CIMTT), Pedro Lima defende que os municípios “só podem receber as estradas desclassificadas com o respetivo envelope financeiro”. As verbas são fundamentais para tratar da sua requalificação, pois “em algumas delas é bastante deficitária”, afirmou.


Tanto mais, destaca o autarca, que “as câmaras já têm milhares de quilómetros de vias a seu cargo” quando a maioria dos pequenos municípios “não tem a capacidade financeira para alocar os fundos necessário, anualmente, para a requalificação do património rodoviário”, referiu o autarca crente que ter mais estradas “irá trazer maior peso aos orçamentos municipais, que já estão bastante exigentes”.

O governo manifestou a intenção de entregar todas as estradas desclassificadas às câmaras sem pagar qualquer contrapartida financeira. Apesar de o presidente da CIMTTM, também autarca de Vila Flor, admitir que vê “sempre com bons olhos que as competências e atribuições dos municípios cresçam”, contudo, neste caso “há que apontar para aquilo que costuma sempre faltar que é o pacote financeiro, e que não pode faltar, porque senão não conseguimos fazer melhor nem diferente”, salientou Pedro Lima. “Antes de haver uma entrega é preciso que exista uma negociação ou um entendimento”, acrescentou o autarca. “Trazer mais estas acarreta mais custos às autarquias”, vincou.

Glória Lopes

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