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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 27 de março de 2025

Movimento da Terra de Miranda exige aos partidos garantias de cobrança dos impostos das barragens

 O Movimento Cultural da Terra de Miranda exigiu aos partidos que concorrem às eleições legislativas de maio que assumam publicamente que garantirão total transparência e a cobrança dos impostos devidos pela venda das seis barragens transmontanas.


“Exigimos a todos os partidos que assumam publicamente que garantirão total transparência e que exigirão à EDP e às concessionárias o pagamento de todos os impostos devidos. Devem ainda assumir que todos aqueles que se deixaram arrastar para a lama no negócio das barragens não possam mais exercer cargos públicos”, avançou o MCTM.

Este movimento cívico que abrange os concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso, no Planalto Mirandês, adianta que nos próximos dias pedirá audiências aos líderes dos partidos com assento parlamentar.

Para o movimento, o país vai a eleições legislativas pela segunda vez em dois anos por “falta de transparência, indícios de tráfico de influências e de fraude ao mais alto nível do Estado”.

Francisco Pinto

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