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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 27 de março de 2025

Casas barco desativadas durante dois anos porque empresa vai construir um hotel nos Cerejais

 Está suspenso por dois anos, pelo menos, o alojamento nas casas flutuantes dos Lagos do Sabor, em Alfândega da Fé, confirmou o proprietário ao Mensageiro. “O projeto envolve a construção de um hotel, que vai iniciar-se em breve. Como queremos oferecer um serviço de alta gama não tinha sentido ter obras por perto, com máquinas e barulho, especialmente neste tipo de alojamento procurado por pessoas que querem calma e serenidade”, referiu Ricardo Neta, da Quinta do Corso, proprietária daquele alojamento.


As casas-barco, ancoradas no Sabor junto à Quinta do Corso, em Cerejais, estão já desativadas, mas “temporariamnente”, segundo o empresário. “Quando o hotel estiver construído arrancamos com o projeto total e a 100%”, garantiu.

Ricardo Neta faz um balnaço positivo da experiência das casas flutuantes nos Lagos do Sabor. “Correu muito bem”, assegurou. Foi, precisamente, o sucesso, que levou a empresa a investir na parte hoteleira. “O nosso objetivo passava, inicialmente, por testar o mercado. Ver como funcionava, se corria bem ou não, qual o tipo de público-alvo. Agora, que conseguimos identificar o nosso mercado, que é de alta gama, podemos crescer. Nesse tempo, cerca de um ano e meio, em que exploramos essa casas flutuantes fomos nomeados para melhor hotel rural, pela Nit, e fomos notícia em vários meios de comunicação. Percebemos que em termos de natureza é o sítio perfeito para fazer um hotel deste género”, observou o empresário.

Glória Lopes

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