O Tribunal da Relação de Guimarães deu agora razão ao Tribunal de Bragança, quando este condenou o chefe Luís Portugal pelo crime de botulismo. A informação foi avançada pela Lusa.
O caso já remonta a 2014, quando o empresário começou a ser julgado devido a quatro pessoas terem sido hospitalizadas depois de terem consumido alheiras contaminadas por uma bactéria que pode ser fatal.
Em 2023, o Tribunal de Bragança condenou assim o chefe, a cinco anos de prisão, com pena suspensa, e a pagar cerca de 30 mil euros a três lesados, e a empresa de que era proprietário, foi condenada a pagar uma multa de montante global de 60 mil euros, substituída por uma caução de boa conduta de 65 mil euros, o que implica que ficará livre do encargo se não cometer mais ilícitos no prazo cinco de anos.
Luís Portugal recorreu da decisão para o Tribunal da Relação de Guimarães, que em março do ano passado considerou que era necessário um novo acórdão. O Tribunal de Bragança assim fez e agora o Tribunal da Relação de Guimarães veio manter a condenação.
À Rádio Brigantia, Luís Portugal confirmou a decisão do Tribunal de Guimarães, mas remeteu esclarecimentos para mais tarde.
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