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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 26 de março de 2025

Tribunal da Relação de Guimarães confirma condenação do Tribunal de Bragança a empresário por crime de botulismo

 À Rádio Brigantia, Luís Portugal confirmou a decisão do Tribunal de Guimarães, mas remeteu esclarecimentos para mais tarde


O Tribunal da Relação de Guimarães deu agora razão ao Tribunal de Bragança, quando este condenou o chefe Luís Portugal pelo crime de botulismo. A informação foi avançada pela Lusa.

O caso já remonta a 2014, quando o empresário começou a ser julgado devido a quatro pessoas terem sido hospitalizadas depois de terem consumido alheiras contaminadas por uma bactéria que pode ser fatal.

Em 2023, o Tribunal de Bragança condenou assim o chefe, a cinco anos de prisão, com pena suspensa, e a pagar cerca de 30 mil euros a três lesados, e a empresa de que era proprietário, foi condenada a pagar uma multa de montante global de 60 mil euros, substituída por uma caução de boa conduta de 65 mil euros, o que implica que ficará livre do encargo se não cometer mais ilícitos no prazo cinco de anos.

Luís Portugal recorreu da decisão para o Tribunal da Relação de Guimarães, que em março do ano passado considerou que era necessário um novo acórdão. O Tribunal de Bragança assim fez e agora o Tribunal da Relação de Guimarães veio manter a condenação.

À Rádio Brigantia, Luís Portugal confirmou a decisão do Tribunal de Guimarães, mas remeteu esclarecimentos para mais tarde.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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