No Dia Mundial do Teatro conto-vos uma estória/história, que também me contaram. Não sei identificar os personagens mas é uma estória bem demonstrativa da capacidade de improviso dos atores.
Numa peça de Teatro, se a memória não me atraiçoa, representada no Clube de Bragança, a dada altura era suposto um dos atores queimar um papel e um outro ator dizer: - Cheira-me a papel queimado.
Aconteceu, porém, que o responsável pela deixa esqueceu-se da caixa de fósforos e, num rasgo de improviso rasgou o papel.
O 2º ator não esteve com meias medidas e sai-se com esta fala:
- Cheira-me a papel rasgado.
Talvez algum dos amigos possa confirmar a estória/historia e até identificar os personagens.
HM
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