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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 21 de maio de 2025

Postos de vigia são "fundamentais" para a prevenção de incêndios

 No total, no distrito, há 11 postos de vigia, cinco primários, ativos durante meio ano, e seis secundários, ativos durante três meses


Já estão ativos cinco postos de vigia primários na região. O objetivo é a identificação de incêndios ainda numa fase precoce.

Adolfo Garrido é vigilante no posto de Montesinho há quase 20 anos, já conhece bem o território, e em caso de uma ocorrência dá a conhecer à Guarda Nacional Republicana (GNR) o início de um incêndio. Reconhece ter grande importância na salvaguarda da floresta. “Nós estamos aqui para isso, para comunicar quando está a começar um fogo e não o deixar aumentar, porque senão estamos aqui a fazer nada. Com os binóculos, conheço bem o sítio, e dou o ângulo à GNR, que posteriormente verifica a situação. Temos de estar sempre vigilantes, a olhar para todos os lados, durante 24 horas”, destacou.

No início de maio foram ativados cinco postos de vigilância no distrito, Montesinho (Bragança), Coroa (Vinhais), Reboredo (Torre de Moncorvo), Vimioso e Bornes (Macedo de Cavaleiros). O major do Comando Territorial de Bragança, Hernâni Martins, destaca que esta é base de todo o trabalho de deteção de incêndios. “A Rede Nacional de Postos de Vigia é a base de toda a vigilância, porque é através destes pontos altos, onde os membros se encontram, que se consegue garantir a triangulação e detetar as coordenadas reais de um ponto início. Toda a vigilância acessória ou complementar às pós-vigias é feita com patrulhas móveis, videovigilância florestal, aviões e drones”, frisou.

A partir de junho são ativados mais seis postos de vigilância secundários, Vale de Janeiro (Vinhais), Samorinha (Carrazeda de Ansiães), Mogadouro, Constantim (Miranda do Douro), Deilão e Nogueira (Bragança). A GNR considera que o trabalho desempenhado pelos vigilantes é “fundamental”:

O trabalho de vigilância é feito por civis, que conhecem bem o território. Muitos já o fazem há vários anos. Mas antes, têm de fazer uma formação para estarem aptos. No total, no distrito, há 11 postos de vigia, cinco primários, ativos durante meio ano, e seis secundários, ativos durante três meses.

Jornalista: Ângela Pais

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